quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Novo lançamento: Giordano Bruno - a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina.



 “A Terra e os astros (...), como eles dispensam vida e alimento às coisas, restituindo toda matéria que emprestam, são eles próprios dotados de vida, em uma medida bem maior ainda; e sendo vivos, é de maneira voluntária, ordenada e natural, segundo um princípio intrínseco, que eles se movem em direção às coisas e aos espaços que lhes convêm."

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terça-feira, 29 de novembro de 2016

Leitura: uma das maiores diversões.


Para aproveitar o seu tempo, selecionamos títulos para os mais variados públicos - de crianças a amantes de literatura.

No descanso, divirta-se a valer, descanse, recarregue as baterias. Não deixe de colocar a leitura em dia, cuide de manter atualizada a sua biblioteca e – jamais se esqueça, o bom presente é aquele que ensina uma lição e dura para sempre; por isso, habitue-se a adquirir livros também para presentear.

Veja a seguir as nossas sugestões de leitura. Basta clicar no título desejado e você será levado ao site com mais informações:

Dez volumes abordando 19 lendas do folclore brasileiro.






















Dez volumes abordando temas variados do universo infanto-juvenil.



Quatro volumes abordando temas como democracia, ética e cidadania.



Quatro volumes abordando temas como independência e cultura indígena.



Quatro volumes abordando as mais belas lendas da mitologia greco-romana.







































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AS OBRAS DO AUTOR QUE O LEITOR ENCONTRA NAS LIVRARIAS amazon.com.br: 

A – LIVROS INFANTO-JUVENIS: 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis): 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis): 
Livro 8. Como é bom ser diferente 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis): 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis): 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis): 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS
VI – ThM-Theater Movement: 

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Mãe faleceu, mas deixou à filha o amor pela leitura


Dona Alayde nunca teve medo da cidade grande. Nasceu em Terenos, mas sempre sonhou em morar na Capital. Viveu quase a vida toda na fazenda, na lida diária, no chão batido. Quando partiu, no dia 27 de maio do passado, deixou para os três filhos não só a alegria e a vaidade de quem até para se internar no hospital precisava do cabeleireiro, mas também o amor pela leitura e a escrita, herança da época em que foi impedida de estudar e o melhor bolo de mandioca do mundo.

“Ela cresceu semi-analfabeta, aprendeu a ler sozinha. Ela me contava que na fazenda onde morava, tinha um lugarejo próximo com uma escola. Todos os anos ela pedia para ir, assistir as aulas. Quando alcançou uma idade, ela percebeu que jamais iria para a escola e tentou aprender sozinha, pegando os livros dos irmãos que já tinham estudado”, relembra a filha do meio de Dona Alayde, Valdeci Santos do nascimento, 52 anos.

Esse desejo de aprender nunca abandonou Dona Alayde. Lutou para morar na cidade, dar uma vida melhor aos filhos, mas ainda casada, preferiu ficar ao lado do marido na lavoura. “Ela incutiu na minha cabeça e na dos meus irmãos que a melhor forma de ascendermos e termos melhores condições de vida seria através da dedicação ao estudo. Acabamos pagando um preço alto por isso, principalmente ela, que viu os filhos pequenos morando, de favor, em casas alheias”, relembra.

Valdeci diz que mesmo assim nunca viu a mãe desanimar. Trabalhou como lavadeira, faxineira, cozinheira e continuou incentivando que os filhos jamais desistissem de uma vida melhor. Quando ficou viúva, há 18 anos, preferiu seguir os passos dos filhos. Aos 79 anos, morava sozinha, gostava de levantar cedo e pagar as contas, seguir com a rotina todos os dias.

Até que um dia o câncer de pâncreas foi descoberto. Para Valdeci, ainda é difícil aceitar. “Foi como se tivesse perdido minha mãe em um acidente. Ela sempre foi independente, morava sozinha, de repente começou a se sentir mal e 29 dias depois faleceu.

Não esperávamos um desfecho tão trágico. Não éramos melhores amigas, mas eu era a pessoa de confiança dela, em todos os sentidos e ela era a minha. Minha mãe batalhou por nós. Deixou em nós esse desejo de ser sonhadores e de procurar até o fim a nossa felicidade”, diz.

Foi no final da tarde do dia 27 de maio do ano passado, que dona Alayde se despediu. Com a filha ficou o jeito vaidoso, “ela exigiu a presença de cabeleireiro e manicure para chegar ao hospital apresentável, como gostava de dizer”, ri Valdeci.

A receita de bolo de mandioca e o arroz soltinho ainda são lembrados nas festas familiares, assim como a forma batalhadora de ver a família. Hoje, a mãe completaria 80 anos, mas para os filhos, Valdeci, Francisco Luis do Nascimento, o vereador Saci, e Maria Irene Mendes Flores, isso não é motivo de tristeza, mas ainda de comemoração. “Aqui deixou uma família harmoniosa e estabilizada. Dois netos e três bisnetos. Acredito que ela cumpriu a missão de quem sonhou um destino diferente e melhor para os seus”.
Por Naiane Mesquita, no Campo Grande News 


As 100 mais belas fábulas da humanidade:


“Era uma princesa que amou... Já não sei... Como estou esquecido! Canta-me ao ouvido e adormecerei... Que é feito de tudo? Que fiz eu de mim? Deixa-me dormir, dormir a sorrir e seja isto o fim”. Fernando Pessoa

Para saber sobre fábulas, aqui.

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sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Novo lançamento: "Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina". Pre vendas na amazon.com.br


"Não existe deleite sem um misto de tristeza (...) "Não é fora de nós que devemos procurar a divindade, pois que ela está do nosso lado, ou melhor, em nosso foro interior, mais intimamente em nós do que estamos em nós mesmos."

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O mito de Midas



O livro
A peça teatral juvenil “O mito de Midas” recorre à mitologia greco-romana para de lá resgatar uma estória que discorre sobre a ganância humana, um tema que desde a antiguidade clássica tem se mantido na ordem do dia.

Midas, o rei da Frígia recebeu em seu reino um velho perdido e caindo de embriaguez. Um pouco mais tarde descobriu o forasteiro era Sileno, mestre e pai de criação de Baco, o deus do vinho e da fertilidade.

O imperador da Frígia deu o melhor tratamento ao pai de Baco como estratégia para, depois, solicitar compensação do deus do vinho. E obteve o poder de, ao simples toque, transformar qualquer coisa em ouro.


Adentre na peça teatral e descubra o epílogo e o sentido deste mito que desde os idos da Grécia antiga tem encantado a humanidade.

O livro e a coleção está disponível para vendas aqui.


quinta-feira, 24 de novembro de 2016

O autoritarismo e a liberdade em Giordano Bruno


"Se eu manejasse um arado, pastoreasse um rebanho, cultivasse uma horta, remendasse uma veste, ninguém me daria atenção, poucos me observariam, raras pessoas me censurariam e eu poderia facilmente a todos agradar. Mas, por ser eu delineador do campo da natureza, por estar preocupado com o alimento da alma, interessado pela cultura do espírito e dedicado à atividade do intelecto, eis que os visados me ameaçam, os observados me assaltam, os atingidos me mordem, os desmascarados me devoram. E não é só um, não são poucos, são muitos, são quase todos." 

Novo lançamento. Pré vendas na amazon.com.br

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quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Giordano Bruno: sobre fogueiras e liberdades


Giordano Bruno foi um teólogo, filósofo, escritor e frade dominicano italiano condenado à morte na fogueira pela Inquisição romana (Congregação da Sacra, Romana e Universal Inquisição do Santo Ofício) com a acusação de heresia ao defender erros teológicos. É também referido como Bruno de Nola ou Nolano. Para saber mais, aqui.

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terça-feira, 22 de novembro de 2016

Entre estudantes e prisioneiros


Carmen Lúcia…
A ministra Carmen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal, argumenta com números: “Um preso no Brasil custa R$ 2,4 mil por mês, e um estudante de ensino médio custa R$ 2,2 mil por ano. Alguma coisa está errada na nossa Pátria Amada”. Vai mais longe: “Darcy Ribeiro fez em 1982 uma conferência dizendo que, se os governadores não construíssem escolas, em 20 anos faltaria dinheiro para construir presídios. O fato se cumpriu (…) Quando não se faz escolas, falta dinheiro para presídios”.

…é isso aí
Carmen Lúcia apontou a solução a longo prazo, mas acha possível tomar providências imediatas. “A violência no país exige mudanças estruturantes e o esforço conjunto de governos e da União, para que possamos dar corpo a uma das necessidades do cidadão, que é ter o direito de viver sem medo. Sem medo do outro, sem medo de andar na rua, sem medo de saber o que vai acontecer com seu filho”. E lembrou que, a cada nove minutos, uma pessoa é morta violentamente no Brasil. “Nosso país registrou mais mortes em cinco anos do que a guerra na Síria”.

País tropical
A ministra só não disse o que leva tantos governantes a investir mais em cadeias do que em educação. É que muitos, depois de exercer o poder, não é para a escola que vão. João Bussab, decano da imprensa policial paulista, sugere que os políticos corruptos harmonizem seus interesses com os do país. Como quiseram construir um shopping exclusivo no Congresso, que façam um presídio exclusivo para políticos. Estarão cuidando do futuro.

Da coluna de Carlos Brickmann


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segunda-feira, 21 de novembro de 2016

O teatro Mané Beiçudo e a fábrica de teatro popular

O Teatro de Bonecos Mané Beiçudo é um teatro universal, que transcende as nacionalidades e idiossincrasias locais, mas enfoca com um olhar de lince - mais aguçado, abrangente e generoso - as especificidades da formação antropológico-cultural dos homens que habitam o cerrado brasileiro e suas faixas de transição com o pantanal, a floresta amazônica e a mata atlântica.

As características do Teatro de Bonecos Mané Beiçudo contém elementos resgatados da história do teatro popular de bonecos, como o Vidouchaka da Índia; o Karagós da Turquia; o Punch da Inglaterra; o Guignol da França; o Fantoccini da Itália; e o Babal, João-redondo, Cassimiro-coco, Mané-gostoso, Briguela e Mamulengo no Brasil.

Todos esses teatros, realizados em diferentes países do mundo, por povos de diferentes matizes, mantém como propriedades intrínsecas a improvisação, a crítica mordaz e o humor instigante, livre e irreverente.

Como todo teatro que se preze, o Mané Beiçudo também provoca, inquieta, questiona e diverte.

Portanto, se as intersecções e pontos em comum com o teatro popular de bonecos são grandes, o Mané Beiçudo guarda uma diferenciação que o torna único dentre todos, exclusivo, inédito e sem igual: sua concepção político-estratégica e seu arranjo produtivo.

No plano político-estratégico, alguns quesitos são observados:

• conteúdos direcionados a promover a participação-cidadã, destacando valores e princípios como a radicalização da democracia, a justiça econômica e social e a capacidade de promover intervenções individuais e coletivas na realidade local;
• estética direcionada à tradução das expressões culturais oriundas do imaginário popular, das tradições e dos valores locais.


No plano do arranjo produtivo:

• completa interação dos atores e produtores com a platéia e a comunidade;
• a instituição dos momentos Ex-Ante, Ex-Cursus e Ex-Post, estabelecendo uma ação continuada numa concepção do Espetáculo Permanente, sempre aberto, suscetível e ávido por inovações;
• a tecnologia de produção de bonecos direcionada a valorizar a matéria prima disponível e abundante no local;
• a tecnologia de produção da dramaturgia disponível para que a comunidade exercite a criação e produção coletiva.

Nos dias presentes, tudo concorre para que as pessoas estejam presas, limitadas, confinadas numa redoma opaca e opressora. A desmedida concorrência predatória imposta pelo sistema e pela lógica individualista, canabalizando as relações humanas, fazendo com que vejamos o outro não como um solidário companheiro de jornadas e sim como um adversário, um inimigo, um obstáculo a ser superado; a insegurança generalizada que nos mantêm aprisionados atrás de muralhas medievais, cercas de arame eletrificado, circuitos internos de TV, sistemas monitorados de alarme e toda a parafernália eletrônica nos tornam seres carentes de uma cultura libertária que integre e não separe, que construa o plano da coletividade e da individualidade solidária e não a da sacralização da “Lei de Gerson”.

Com modéstia e ousadia, características que lhe são intrínsecas, Mané Beiçudo propõe contribuir com este processo, no exato limite de suas possibilidades. Disponibilizar para os brasileiros um teatro aberto, lúdico, provocativo, inebriante, transformador e popular.

O Teatro de Bonecos Mane Beiçudo é uma construção coletiva. É como se viajássemos numa locomotiva cujo destino aponta para um cais, para um porto onde o futuro se apresente melhor e mais justo para todos.

Antônio Carlos dos Santos - criador da metodologia Quasar K+ de Planejamento Estratégico e a tecnologia de produção de Teatro Popular de Bonecos Mané Beiçudo.


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domingo, 20 de novembro de 2016

Nos EUA, opção por 'escola em casa' ganha grupos para manter convívio social


Cada vez mais pais nos Estados Unidos têm optado pelo caminho do chamado 'homeschooling', ou 'escola em casa', amparados por leis que lhes permitem escolher planos de estudos, métodos, bibliografia e a administração total do tempo de ensino.
E para que as crianças não percam muito contato social, algumas famílias se organizam em grupos que seguem esta proposta para que possam coordenar determinadas atividades.
Paula Castaño, uma bailarina profissional, está criando suas filhas entre ensaios, atuações e viagens por outros países. O pré-escolar de Matilda, que tem 6 anos e é a mais velha das duas, foi feito entre Estados Unidos, Espanha e Colômbia. O pai das meninas é músico e viaja muito, e o casal optou por este caminho para que a família não fique muito tempo separada.
A motivação principal pelo ensino domiciliar não é a pressão de uma vida quase nômade (a família tem base em Miami). Paula acredita que, aos 4 ou 5 anos, uma criança não está preparada para tantas horas longe dos pais.
Ela argumenta que o sistema de ensino tradicional está mal projetado, mais focalizado no trabalho dos pais do que no bem-estar emocional das crianças.
Como a família depende da renda do marido e, além disso, Paula não quer deixar sua profissão, ela montou uma escola de "danças do mundo", que tem a presença de alunas e alunos que praticam ou não o homeschooling. A ideia é não se desvincular da sociedade.
Se no futuro suas filhas decidirem estudar na escola comum, Paula não as impedirá. Esta família está começando um caminho ao qual cada vez mais pais recorrem, fundamentalmente por se sentirem muito ocupados ajudando os filhos com inúmeros trabalhos de casa.
Estudar em casa é muito simples nos Estados Unidos. Só são exigidos vontade, notificação ao sistema de ensino público (no caso de Paula, o do condado Miami-Dade) e enviar um aval de um especialista, apenas uma vez ao ano, para dar conta do rendimento individual do estudante.
A californiana Cybele Botrán é outra entusiasta deste sistema de ensino. Professora com mestrado em Educação, há 13 anos ela decidiu ensinar os filhos em casa por estar descontente com o pouco tempo que lhe restava para visitar museus e fazer atividades recreativas em família.
Em 2003 ela começou com seu primeiro filho, Miguel, que agora tem 20 anos e, na faculdade, cursa Astrofísica. Depois, seguiu o mesmo caminho com os outros dois, Adrián, de 18, e Sophia, que tem 16.
Casada com um espanhol e morando em Miami, Cybele lembra quando se reunia nos parques da cidade com outras famílias que também praticam o homeschooling.
Segundo ela, não é necessário ser professora para assumir a educação dos filhos, e é algo que inclusive pode atrapalhar. "Porque acabamos olhando a educação em casa como se fosse a do colégio, e não o é", alegou.
"A educação em casa se baseia em uma relação muito íntima, e você precisa usar seu sexto sentido. Realmente, o que aprendi na universidade não me ajudou. Era como uma falsa segurança", acrescentou.
Com sua experiência, Cybele assessora o grupo PATH (Parents' Association for Teaching at Home, ou Associação de Pais para o Ensino em Casa, em tradução livre), que se reúne todas as semanas para enriquecer os conhecimentos dos estudantes com o que os pais possam contribuir.
Este é um dos poucos grupos não religiosos que praticam o homeschooling em Miami. O grupo conseguiu magníficas salas de aula em um centro social que, paradoxalmente, é religioso, mas aluga as instalações a um preço módico.
"Não queremos que o governo nos dirija, queremos liberdade", disse Cybele, que observa um crescimento do homeschooling em setores profissionais "simplesmente porque a escola particular é muito cara ou porque a pública às vezes não oferece boa qualidade ou tem muitos alunos".
"Isto começou na época dos hippies, e depois se propagou com pais evangélicos, quando tiraram a educação religiosa do colégio público", acrescentou.
Segundo o escritório de imprensa de Escolas Públicas do Condado Miami-Dade, 3.220 estudantes são ensinados em casa. Este condado é o quarto em quantidade de alunos (345 mil) do sistema de escolas públicas de todo o país, atrás de Nova York, Los Angeles e Chicago.
Embora esta possibilidade exista e cada vez maisn se ouça falar do homeschooling, outros pais acreditam que não há nada melhor para uma criança do que as instituições regulares. Este é o caso, por exemplo, de Raonel Rosales, pai de dois meninos em idade escolar e morador de Kendall, no sul do condado.
Ele reconheceu estar "muito atarefado em casa com a quantidade de trabalhos escolares", mas acredita que seus filhos têm que conhecer como é a vida, e, segundo ele, "em casa não conseguirão".
"Para mim a vida é compartilhar com estranhos", disse, para em seguida questionar: "Se todos saírmos do sistema tradicional, quem vai regular o ensino?".
EFE
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Dois livros, duas peças teatrais - abordando as candentes questões da educação - para você refletir e se divertir:

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