segunda-feira, 23 de maio de 2022

Todo dia é dia de consciência negra


O livro

Na peça teatral “Todo dia é dia de consciência negra” a discussão é sobre a escravidão e o processo abolicionista brasileiro.

De maneira contundente, o texto registra fatos históricos como os reproduzidos num anúncio publicado no Jornal da Bahia, edição do dia 09 de abril de 1858:

“Em Gravatá, número 44, se vendem dois negrinhos muito bonitos e sem defeitos, a fêmea com 10 anos e o macho com 9”.

Do Brasil colônia, a narrativa teatral chega aos dias atuais, não sem antes passar por:

- Rui Barbosa, Castro Alves, Joaquim Nabuco e José do Patrocínio;

- pelo exército brasileiro que, após a guerra do Paraguai, entregou a carta de alforria para os escravos que tinham se alistado para a guerra;

- a lei Euzébio de Queiroz, a lei dos Sexagenários, a lei Áurea;

- a mobilização da população.

Coleção Educação, Teatro Teatro e História 

A coleção - desenvolvida especialmente para estudantes - compõe-se de 4 livros, num mergulho pela história do Brasil, desde os idos da colônia, até chegar a terra Brasilis contemporânea. 

São 4 peças teatrais completas, escritas no formato de jogral, integrando canto e coro, poesia e trova, oratória e interpretação dramática. 

Integram a coleção: 

• Livro 1 – Todo o dia é dia de independência 

• Livro 2 – Todo o dia é dia de índio 

• Livro 3 – Todo o dia é dia deconsciência negra 

• Livro 4 – Todo o dia é dia de meio ambiente 

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Teatro completo





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