Na peça teatral “Todo dia é dia de consciência
negra” a discussão é sobre a escravidão e o processo abolicionista brasileiro.
De maneira contundente, o texto registra fatos
históricos como os reproduzidos num anúncio publicado no Jornal da Bahia,
edição do dia 09 de abril de 1858:
“Em Gravatá, número 44, se vendem dois negrinhos
muito bonitos e sem defeitos, a fêmea com 10 anos e o macho com 9”.
Do Brasil colônia, a narrativa teatral chega aos
dias atuais, não sem antes passar por:
- Rui Barbosa, Castro Alves, Joaquim Nabuco e José
do Patrocínio;
- pelo exército brasileiro que, após a guerra do
Paraguai, entregou a carta de alforria para os escravos que tinham se alistado
para a guerra;
- a lei Euzébio de Queiroz, a lei dos Sexagenários,
a lei Áurea;
- a mobilização da população.
Coleção Educação, Teatro Teatro e História
A coleção - desenvolvida
especialmente para estudantes - compõe-se de 4 livros, num mergulho pela
história do Brasil, desde os idos da colônia, até chegar a terra Brasilis
contemporânea.
São 4 peças teatrais completas,
escritas no formato de jogral, integrando canto e coro, poesia e trova,
oratória e interpretação dramática.
Integram a coleção:
• Livro 1 – Todo o dia é dia de
independência
• Livro 2 – Todo o dia é dia de
índio
• Livro 4 – Todo o dia é dia de
meio ambiente
O autor
Antônio Carlos dos Santos atua no
teatro desde 1970.
Escreveu e dirigiu centenas de
espetáculos, tendo ministrado cursos e oficinas de teatro em diversas unidades
da federação.
Criador da metodologia de produção
de teatro popular de bonecos Mané Beiçudo e da tecnologia de planejamento
estratégico Quasar K+.
Mantém três blogs atualizados
semanalmente. Clique para acessar:
Cultura & Educação
Planejamento estratégico
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