sábado, 1 de maio de 2021

Após ficar hipertenso, ex-executivo pede demissão e faz sucesso como designer floral



Se pudesse ter um superpoder, Mynssem Freitas, fundador da Escola de Arte Floral do Rio, com sede na Tijuca, seguiria o exemplo do protagonista do livro “O menino do dedo verde” (1957), do escritor francês Maurice Druon. Na história, o garotinho acredita que dá para melhorar o planeta cultivando flores.


Logo, a magia se faz e o seu polegar da cor das plantas passa a transformar tudo o que toca em pedaços de primavera. Seja na ficção ou na vida como ela é, a força da natureza é capaz de promover mudanças. O designer floral, que abandonou a rotina corporativa para se dedicar a produzir arranjos e a ensinar as técnicas para cuidar destas preciosidades, tem absoluta convicção de que quando rosas, margaridas, samambaias, orquídeas e outras tantas espécies entram em uma casa, a alegria as acompanha. Em tempos de felicidade rara, Mestre Mynssem, como é carinhosamente chamado pelos seus alunos, garante que flores em abundância no lar são mais do que bem-vindas.

— Eu sempre fui apaixonado por flores. Queria poder fazer que nascessem em toda parte, exatamente como no livro “O menino do dedo verde”. De qualquer forma, dou a minha contribuição para que elas se façam presentes nas casas, nos apartamentos... Acredito no poder transformador da natureza. Cuidar de flores, de plantas, acalma e faz bem para a alma. Não à toa, o volume de vendas aumentou muito durante a pandemia. As pessoas querem levar estas vidas cheias de beleza para casa — diz.

E por menor que seja o ambiente habitado, sempre cabe mais uma.

— Todo mundo pode ter flores e plantas dentro de casa. Dá para acomodá-las até no banheiro. A sala e a varanda também são cômodos que costumam ser enfeitados por várias espécies. A espada-de-são-jorge, por exemplo, é ótima para apartamentos, porque tem uma durabilidade muito grande. Já a pimenteira, reza a lenda popular, ajuda a espantar o mau-olhado, a inveja. Mas tem que ficar na janela! O bambu chinês também é muito bom para se ter no lar porque, dizem, traz sorte — diverte-se o professor, que mantém o perfil @escola_de_artefloraldorio no Instagram.

Especialista em arte floral, Mestre Mynssem alerta que é preciso aprender a cuidar das flores e das plantas para que elas vivam bastante:

— A orquídea, por exemplo, não pode ser afogada (risos). Basta molhá-las duas vezes por semana. Cuidando direitinho, as flores das orquídeas duram um mês. Outra dica importante é comprar rosas e lírios, frescos, com botões fechados, para que se abram aos poucos. Assim, a duração média é de uma semana.

Flores, receita para combater o estresse

Foi um diagnóstico de hipertensão arterial que aproximou Mestre Mynssem profissionalmente das flores. O estresse causado pelos quase 30 anos no mercado corporativo fez com que um médico o aconselhasse a se dedicar a um hobby para conseguir relaxar nas horas vagas.

— Eu precisava fazer algo pela minha saúde, pelo meu bem-estar, que me trouxesse leveza e prazer. Aos poucos, fiz cursos na área floral, inclusive na Holanda, e fui me sentindo bem, desacelerando, e ficando cada vez mais encantado com este universo. Em 2014, comecei a pensar em trocar o cargo executivo pelo trabalho como designer floral. Quatro anos depois, abri uma empresa de decoração de eventos e, logo em seguida, decidi ter um espaço de capacitação para dividir meu conhecimento nessa área com as outras pessoas — recorda.

O tal espaço, no início, foi a sala do seu apartamento, na Tijuca.

— A Escola de Arte Floral do Rio nasceu na minha casa. Só no final de 2019 decidi alugar uma sala para dar as aulas. A esta altura, no meu cantinho já não cabia mais nada (risos). Foi aí que montei para valer o ateliê-escola. Atualmente, as aulas presenciais têm, no máximo, três alunos por turma. Mas, durante a pandemia, priorizo as consultorias on-line e individuais — observa.

Os cursos despertam interesses diversos por parte dos alunos. Alguns buscam apenas um hobby, com o intuito de fazer arranjos para casa ou para presentear; outros querem se profissionalizar.

— Uma condição fundamental é o amor à natureza. No mais, aprender a cuidar e manusear as flores e plantas é uma questão de estudo e dedicação — pontua o especialista.

Ainda dá tempo para quem quer montar pessoalmente o presente do Dia das Mães. Se não for o caso de fazer o arranjo de flores com as próprias mãos, é possível personalizar o buquê ou o vaso de plantas utilizando o talento de Mestre Mynssem.

— Uma dica é que o presente de Dia das Mães vire parte da decoração da casa delas. As mulheres amam ganhar vasos com temperos, como alecrim e salsinha. Basta mantê-los em um ambiente claro que essa hortinha não morre. As mamães também amam ganhar vasos com um mix de flores e plantas como suculentas, cactos, bromélias... Fica bonito colocar várias espécies da natureza dividindo o mesmo lugar. Quem não quiser inovar, pode presenteá-las com orquídeas. É um clássico que nunca sai de moda — diz.

Por Regiane Jesus, no Yahoo Notícias 


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Livro 2 - Panda Zen e o verdadeiro valor

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Livro 4 - Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5 - Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6 - Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7 - Panda Zen e o teste das três peneiras

Livro 8 - Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9 - Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10 - Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11 - Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12 - Panda Zen entre a reflexão e a ação 

Livro 13 - Panda Zen e o mais importante

Livro 14 - Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15 - Panda Zen e a indecisão

Livro 16 - Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17 - Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18 - Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19 - Panda Zen e o trabalho

Livro 20 - Panda Zen e a falsa realidade