Para
entender como o mundo contemporâneo vem se conformando, é fundamental destrinchar
as relações que cristãos, judeus e muçulmanos têm estabelecido entre si desde
que assentaram a fé em um Deus único.
As três estruturas monoteístas - historicamente
enredadas em conflitos - ora uma, ora outra, se enveredam pelo messianismo
totalitário com graves consequências para a humanidade. É este o caldo cultural
que compõe o substrato de onde emerge “Amor e ódio, não esqueçamos de Aylan
Kurdi.
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