quinta-feira, 23 de novembro de 2017

A cultura pode dinamizar a economia brasileira


O ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, defendeu na segunda-feira (20), em São Paulo, que "o Brasil pode se tornar uma potência no setor da indústria cultural assim como os Estados Unidos que souberam rentabilizar os seus ativos culturais de uma forma bastante expressiva ao longo do século 20 e seguem se consolidando como a principal potência cultural e criativa no mundo”. 
Durante a participação no Fórum de Cultura e Economia Criativa,  o ministro afirmou que o Brasil embora tenha uma enorme diversidade cultural herdada de sua miscigenação, com a presença de 150 comunidades estrangeiras falta criar uma estratégia de como “rentabilizar e maximizar “ esses valores para que possam ocupar um espaço ainda mais expressivo na economia brasileira. 
“Ainda há uma dificuldade de as pessoas verem a cultura e as atividades criativas como no campo da economia, uma grande tolice que leva a desperdiçar um dos nossos maiores ativos econômicos”, disse.
O ministro adverte sobre as excentricidades da produção intelectual. “O aspecto desesperador disso é que criatividade não é um bem que se estoque “, explicou, citando casos de compositores de músicas populares analfabetos que sem ajuda nunca poderiam ver a sua produção aproveitada e tirar de sua criatividade algum ganho.  
“Muitos intérpretes como Zeca Pagodinho e Bezerra da Silva fizeram as suas carreiras com repertórios a partir de compositores anônimos”, disse.
Segundo o ministro, as atividades culturais e criativas atingem 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB), envolvendo 1 milhão de empregos e cerca de 200 mil empresas e instituições com um desempenho até mais revelante do que muitas indústrias, mas não tem o reconhecimento da sociedade. Ele observou que a economia do país ainda está muito dependente das commodities(produto primário com cotação no mercado internacional ). Em sua opinião haverá necessidade de alterar a matriz econômica e neste sentido, o setor poderá ter um papel de destaque.
Sá leitão citou uma pesquisa da empresa de consultoria PricewaterhouseCoopers que prevê a possibilidade de um crescimento médio anual nas atividades culturais, nos próximos cinco anos, de 4,6%, quase o dobro do resgitro atual e “ muito acima das previsões para a economia como um todo de 0,7% no PIB de 2017 e de 2 a 2,5%, em 2018”. 
Ele destacou que só no segmento audiovisual, a expansão alcançou 8%, nos últimos 10 anos, “um patamar chinês”. O ministro observou que foram poucas as atividades com crescimento compatível levando em consideração o período de recessão econômica como, em 2015, quando a taxa do PIB foi negativa. 
Favorável a manutenção da Lei Rouanet existente desde 1991 com a finalidade de estimular as atividades culturais, o ministro afirmou que este instrumento é essencial para impulsionar o setor. Algumas críticas, em seu entender, procedem e outras são feitas por falta de conhecimento. 
Segundo Sá leitão, ao longo de 26 anos da lei, envolvendo 50 mil projetos e investimentos de R$ 16 bilhões, cerca de 40% ou 20 mil projetos não tiveram as prestações de conta apreciadas, “negligência esta que contribuiu para críticas e um ambiente contrário a lei”. O ministro disse que “para a cultura são destinados apenas 0,64% da renúncia fiscal e ninguém questiona os outros 99,36%”.
EBC

 ___________

A arte de escrever bem


Escrever é uma necessidade vital, um fundamento sem o qual a comunicação perde em substância.
Os desafios do dia a dia exigem intensa troca de mensagens, seja nas redes sociais, seja nas corporativas: relacionamentos pessoais, correio eletrônico, elaboração de projetos e relatórios, participação em concursos e processos seletivos, negociações empresariais, tratados corporativos, convenções políticas, projetos literários... Tarefas que se tornam triviais, textos que se tornam mais adequados e elegantes quando as técnicas para a elaboração da redação criativa se encontram sob inteiro domínio. E não é só. Escrever está umbilicalmente vinculado à qualidade de vida, à saúde, ao bem-estar.
É o que comprova estudo realizado pela Universidade de Auckland, na Nova Zelândia. Os pesquisadores chegaram à conclusão que a prática da escrita atua na redução dos hormônios vinculados ao estresse, melhora o sistema imunológico, auxilia na recuperação do equilíbrio físico e emocional.  
Este livro disponibiliza uma exclusiva metodologia para a elaboração do texto criativo. Destina-se aos que tenham interesse em aprimorar a expressão através da escrita: trabalhadores e servidores públicos, gestores que atuam nos setores privado e estatal, empresários e empreendedores, lideranças políticas e sociais, professores e estudantes, sem perder de vista as pessoas comuns, o público em geral, porque qualificar as formas de interagir com o outro deve ser um objetivo estratégico acolhido por todos.     
A utilização da técnica ‘Moving Letters’ possibilita que a atividade ‘escrever bem’ se coloque ao alcance de qualquer um. O método, ancorado nos princípios do planejamento estratégico – de maneira gradual e progressiva – conduz o leitor pelos universos que podem levá-lo à carreira de escritor.  Caso a opção seja escrever um livro, por exemplo, a metodologia auxilia na definição dos temas, na estruturação das tramas, na caracterização das personagens, na coesão do enredo, na consistência dos conflitos, na lapidação do texto, desenvolvendo as habilidades necessárias para a elaboração da adequada escritura.
Fluência à escrita e qualidade à redação são as molas propulsoras que impulsionam o livro, são os objetivos possibilitados pela aplicação da metodologia. Como fundamento, um tripé harmoniosamente organizado: a linguística, a estruturação e análise do discurso e as técnicas de elaboração de textos criativos. 
Para adquirir o seu exemplar, clique aqui.



 ___________________



Para saber mais sobre o livro, clique aqui.
___________________


Para saber mais sobre o livro, clique aqui.