quarta-feira, 15 de setembro de 2021

Brasileiros pressionam museu da Alemanha para devolver fóssil tirado do país irregularmente


Brasileiros se mobilizam nas redes sociais para que museu na Alemanha devolva fóssil do dinossauro Ubirajara jubatus

 

Indícios apontam que fóssil foi tirado do Brasil de forma irregular

Alemanha alega que fóssil entrou no país de forma regular e não pretende devolver artefato

No Museu de História Natural de Karlsruhe, na Alemanha, está exposto o fóssil do Ubirajara jubatus, primeiro dinossauro não aviário encontrado com penas preservadas na América Latina. Originário do Brasil, ele não voltará ao país, apesar dos esforços dos brasileiros.

Há evidências de que o fóssil foi levado para a Alemanha de forma irregular. Um movimento nas redes sociais, protagonizado por cientistas brasileiros, usa o termo #UbirajaraBelongstoBR (Ubirajara pertence ao Brasil) para pedir que o artefato fique no país de origem.

Nas redes sociais, especialmente em publicações do museu, brasileiros têm utilizado a hashtag. Ainda assim, em nota publicada no Instagram na última sexta-feira (10), os alemães garantiram: o fóssil do Ubirajara jubatus ficará na Alemanha.

Brasileiros se mobilizam nas redes sociais para que museu na Alemanha devolva fóssil do dinossauro Ubirajara jubatus

“Nas últimas horas, nós recebemos muitos comentários sobre o fóssil do dinossauro brasileiro Ubirajara. Nós gostaríamos de esclarecer quem é o dono por direito. O fóssil do dinossauro brasileiro Ubirajara é propriedade do estado da Alemanha. Ele foi adquirido antes da Convenção da Unesco de Meios de Proibir e Prevenir a Importação, Exportação e Transferência Ilícita de Propriedade de Bens Culturais e foi importado em conformidade com todas as regulamentações alfandegárias e de entrada”, afirma o museu alemão.

“Ele está preservado para a posterioridade no Museu da História Natural de Karlsruhe e está disponível para a comunidade científica internacional para fins de pesquisa. Por favor, entendam que vamos deletar comentário sobre o Ubirajara nos nossos outros posts que não tem relação com esse assunto.”

Segundo informações da Folha de S. Paulo, a convenção da Unesco, citada pelo museu, é da década de 1970, mas a Alemanha estabeleceu em 2016 uma lei que legaliza todo material levado para o país antes de 26 de abril de 2007.

Mesmo após a explicação, brasileiros seguem mobilizados para mudar a decisão e demandam ações da embaixada brasileira na Alemanha para que o fóssil do Ubirajara seja repatriado. Pessoas também se organizaram para rebaixar a nota do museu no Google.

A descoberta da espécie aconteceu em dezembro de 2020, quando o Ubirajara jubatus foi publicado na revista especializada Cretaceous Research. Desde então, cientistas têm se organizado para reaver o fóssil. Segundo informações da Folha de S. Paulo, quando apareceram evidências de que o artefato fora levado do Brasil de forma irregular, a revista tirou o artigo do site.

À Folha, o presidente da Sociedade Brasileira de Paleontologia, Renato Ghilardi, criticou a decisão. Houve contato da instituição com o museu e, inicialmente, os alemães haviam dito que concordavam em devolver o fóssil ao Brasil. Meses depois, sem qualquer posicionamento, sinalizaram que mudaram de ideia.

Ao jornal, os autores que descreveram a espécie revelaram que o fóssil foi retirado do Brasil em 1995, com autorização do Departamento Nacional de Produção Mineral, órgão que não existe mais e era responsável pelos fósseis.

O documento que autorizou que o fóssil fosse retirado era genérico e foi assinado por um funcionário condenado por fraudas laudos para extração de esmeraldas. A Sociedade Brasileira de Paleontologia questiona a validade do documento.

Quando o artigo sobre o Ubirajara foi descrito, o paleontólogo britânico David Martill, um dos autores do estudo, enviou um e-mail irônico à Folha de S. Paulo, dizendo que se o fóssil estivesse no Brasil, poderia ter sido perdido no incêndio do Museu Nacional.

“Eu ficaria muito feliz de ver todos os fósseis brasileiros ao redor do mundo devolvidos ao país, como eu já disse muitas vezes. Felizmente, isso não aconteceu dois anos atrás, pois agora todos eles estariam reduzidos a cinzas após o trágico fogo que destruiu o maravilhoso Museu Nacional do Rio”, escreveu.

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