O Brasil caiu de 27 para 21
universidades no World University Ranking 2017-2018, uma lista anual elaborada
pela consultoria Times Higher Education (THE) e que foi divulgada nesta
terça-feira no Reino Unido.
A
Universidade de São Paulo (USP) foi mais uma vez a melhor do país na relação e
também a primeira entre as instituições de ensino da América Latina, entre o
251º e o 300º lugar. A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) ocupou a
segunda posição da região, ficando entre a 401ª e a 500ª melhor instituição do
mundo.
Depois
da 200ª colocação, a THE organiza as universidades em blocos. A queda de
desempenho das universidades brasileiras foi destacada pelo diretor editorial
da THE, Phil Baty, que ressaltou que segue havendo um problema nas instituições
da região.
"Não
há universidades latino-americanas entre as primeiras 200. Isso é
decepcionante. Inclusive nações com limitações econômicas podem aspirar ter
universidades de nível mundial", afirmou.
Baty
disse que as instituições de ensino latino-americanas tiveram dificuldades
neste ano para permanecer no ranking devido à "crescente evolução"
das universidades asiáticas. A China, por exemplo, colocou duas de suas
instituições - a Universidade de Pequim e a Universidade de Tsinghua - no
"top 30" pela primeira vez desde o início da elaboração do ranking,
em 2004.
A
Universidade de Oxford, no Reino Unido, liderou a lista, seguida da também
britânica Universidade de Cambrigde. Completam o ranking das cinco melhores o
Instituto Tecnológico da Califórnia (Caltech), a Universidade de Stanford e o
Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT), todas nos Estados Unidos.
Para
Baty, há sinais de melhoria em algumas instituições da América Latina,
incluindo as brasileiras, mas o panorama geral da região é de
"declive".
"A
região precisará investir nas suas universidades e adotar medidas para melhorar
a qualidade da educação e de pesquisa se desejar se tornar um ator-chave na
educação superior na esfera mundial", completou o diretor da THE.
A
lista da THE avalia universidades de 77 países com base em 13 itens, que
incluem aspectos como ambiente acadêmico, excelência de pesquisa, vocação
internacional e relação com o mercado.
A
publicação britânica examina a cada ano mais de 12 milhões de trabalhos
acadêmicos para medir o impacto das pesquisas em cada uma das universidades da
relação.
EFE
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