sábado, 21 de dezembro de 2024

Um teatro para a educação




“O dever do artista não é o de mostrar como
são as coisas verdadeiras, mas sim como 
verdadeiramente são as coisas“B.Brecht


Como o simples conversar é um ato político, categoricamente todo teatro é político.

O que se poderia argumentar é que nem sempre os que lidam com o teatro assumem uma postura de afinidade e interação para com os interesses populares.

A bem da verdade, há os que se apoderam desta milenar e contundente manifestação artística, tornando-a hermética, passiva, espontaneista e inorgânica.

A concepção do teatro de envergadura, comprometido e sustentável, deve muito a Erwin Piscator. Desde 1919, Piscator já desenvolvia inovadoras experiências, interagindo o teatro ao seu contexto histórico. O eixo de sustentação de seus trabalhos se estendeu à busca de uma estruturação cênica que expressasse “não as relações do homem consigo mesmo, nem tão pouco com Deus, mas sim as suas relações com a sociedade”.

Procurando situar as personagens no quadro social e político que as envolviam, Piscator utilizou-se de gráficos, dados estatísticos, legendas e documentários como elementos estruturais da arquitetura cênica, e não como acessórios ou adereços.

Posteriormente, seu mais próximo colaborador, Bertolt Brecht, prosseguiria seus experimentos, até chegar à formatação do Teatro Épico. Brecht adotou esta denominação para estabelecer uma clara diferenciação com o teatro dramático tradicional, cuja concepção coube a Aristóteles.

Erwin Piscator

Anti-metafísico, materialista e não aristotélico, Bert deu ao seu teatro um caráter didático de cunho narrativo e descritivo. Todavia respondia com energia e prontidão aos que pretendiam ver nele um teatro bisonho, enfadonho e fatigante.

Para responder à catarse e empatia aristotélica, o dramaturgo alemão delineou o “efeito de distanciamento ”. Na realidade, este artifício já havia sido utilizado no teatro antigo e medieval - quase sempre por meio de máscaras; mas não com os objetivos agora preconizados.

A razão dos efeitos é forçar tanto um distanciamento do espectador em relação à personagem, quanto do ator em relação ao papel que interpreta; de modo a possibilitar a análise crítica e questionadora da realidade imersa num contexto teatral.

Também o Living Newspaper - grupo teatral norte americano fundado em 36, se utilizou destes experimentos: fatos registrados nos jornais serviam de subsídio à representação de sketches.

Na década de 60, o Teatro Pobre de Jerzy Grotoviski ficou muito conhecido. Por aqui foi mal compreendido e reconcebido de forma distorcida. Diretor do Teatro Laboratório de Wroclau, Polônia, Grotoviski eliminando o “supérfluo”, percebeu que o teatro poderia existir independentemente de alguns de seus elementos, tais como a iluminação, indumentária, maquilagem, etc.

Grotoviski perseguia o aperfeiçoamento da relação ator-espectador. Os atores com amplas liberdades atuavam entre os espectadores, construindo estruturas cênicas e incluindo a platéia na arquitetura e no jogo dramático.

Os constantes sinais de alerta do diretor polonês no sentido de caracterizar o Teatro Pobre como uma experiência particular, bem situada no tempo e no espaço, em constante mutação, não foram suficientes para impedir que – por aqui, se transformasse em modismo fugaz e onda passageira, dessas que vez pôr outra, avassalam o cenário nacional.

Neste experimento, texto nos moldes convencionais é dispensado, e a criação passa a ser compartilhada por todos, assumindo uma caracterização coletiva. A estrutura cenográfica tende também a desaparecer, visto que o espetáculo se adequa a qualquer que seja o espaço físico: do ar livre ao ambiente fechado, exista ou não o tablado.

O happening do Living Theater de Julian Beck e J. Molina, bem como algumas experiências do Oficina de São Paulo, tiveram como origem esta concepção de teatro. Beck e Molina estiveram no Brasil na década de 70.

Contudo a modelagem de um teatro transformador surgiu no Brasil da necessidade de contrapor à visão formalista disseminada pelo Teatro Brasileiro de Comédia - fundado em 1948 - uma visão de conteúdo social.

Mero repassador dos sucessos europeu e norte americano, o TBC situava a pequena burguesia no contexto das últimas novidades do teatro das metrópoles.

Bert Brecht

Surge então o Arena, com uma proposta ousada, inovadora, consubstanciada na necessidade de delinear um teatro de conteúdo, inserido na perspectiva de valorização da produção artística nacional e de interação com a realidade brasileira.

Na década de 60 emerge um movimento resultante deste contexto histórico que pretendia conduzir a uma pretensa arte libertadora. No seio da União Nacional dos Estudantes é criado o Centro Popular de Cultura - CPC.

O CPC desenvolvia uma série de atividades que iam de cursos e seminários culturais à promoção de arte culinária e medicina caseira.

O Centro surge num momento singular da realidade nacional: reformas de base, organizações populares mais amplas e mobilizadas; políticas e políticos em xeque.

É neste cenário que jovens estudantes e intelectuais se mobilizam para participar do processo. Naquele instante, para os fins que se propunham, era preciso buscar outras variáveis que não passassem pelo teatro convencional. Neste, a estruturação gira em torno da manutenção e consolidação do estabelecido e não de sua transformação. Era preciso então pesquisar e adotar novas bases e parâmetros, novos referenciais.

As rápidas transformações que se operavam no seio da sociedade conformaram, no interior da UNE, um teatro compatível com a ideologia libertária de então. Daí seu caráter contundente, panfletário e transitório.

Portanto, as análises que se fazem do teatro cepecista, não podem perder de vista a realidade e o contexto político de então.

O golpe militar de 1964 impôs também no campo das artes rigorosa restrição e violenta censura. Artistas foram encarcerados, Cias. teatrais extintas, experiências de vanguarda proibidas.

Para se apresentarem, os grupos teatrais tinham de se sujeitar a um ritual imposto pelo Departamento de Polícia Federal. À instituição governamental responsável por combater o contrabando e o tráfico de entorpecentes, cabia também “administrar” a produção teatral.

Em que pese esta inaceitável limitação, o interior do Brasil pulsava, resistia nas entrelinhas das palavras, no jogo de cena, na sutileza dos espetáculos, no mistério da produção teatral, na engenhosidade e na magia dos artistas.

Aristóteles

Ao mesmo tempo, presente nas instituições juvenis e de idosos, nos círculos de operários e de intelectuais, nos núcleos urbanos e rurais, onde enfim a comunidade se manifestasse, o teatro sobreviveu.

A dificuldade de acesso às tecnologias de produção teatral determinou aos grupos limitações de toda ordem. Mas as limitações era enfrentadas com elevada carga de ousadia e criatividade.

Se para os grupos teatrais urbanos as dificuldades já eram enormes, o que dizer das produções oriundas das comunidades rurais, historicamente marginalizadas, sempre as últimas a acessar - quando o conseguem, os benefícios do progresso tecnológico.

O fato é que – devido às especificidades de suas características - o teatro é a única atividade cultural capaz de estar presente em todos os setores sociais.

A meu ver existem três pilares que corroboram essa assertiva.

O primeiro é a ACESSIBILIDADE.

Quase todos, desde crianças, temos tido contato com o teatro. Ainda que superficialmente.

Nascemos espontâneos, aptos para brilhar nos palcos, desinibidos, cantando e dançando, aprontando “arte”, imitando e reproduzindo nossos ídolos e heróis.

Com o tempo, a sociedade vai emoldurando o perfil que quer ver nos seus cidadãos: vai nos confinando, impondo uma armadura de ferro, rija, pesada, invulnerável, indevassável ... e resultamos em meros cordeirinhos, tímidos e desprovidos de identidade individual.

Os que conseguem romper esta trágica barreira, emergem do casulo, da casamata, alargam os horizontes e - eis que no processo - veem-se aptos a produzir arte.

Nas escolas, o teatro sempre foi uma das atividades culturais preferidas. Tal fato reside na insubstituível facilidade de comunicar, interagir, e sobretudo de fortalecer a convivência social.

Estes quesitos foram determinantes para levar o teatro às industrias, aos condomínios, às associações e sindicatos de trabalhadores rurais ...

Dos pequenos povoados e núcleos rurais, passando pelos distritos e pequenas cidades, até chegar à maior das metrópoles, o teatro soube se fazer presente.

É deveras maravilhoso o teatro popular de bonecos que se faz - principalmente  nas regiões interioranas do Brasil.

Recebendo uma variedade de denominações, como Mamulengo, João Redondo e Babau, este teatro, com mais de um século de existência, conseguiu atravessar todas as crises políticas e sociais nacionais, e está mais presente que nunca no imaginário popular.

O Living Newspaper em ação

O segundo tripé definiria como TECNOLÓGICO.

Apesar do teatro estar presente em quase todos os rincões, o acesso à tecnologia da produção não tem sido tão fácil. Diria mais apropriadamente, tem sido quase impossível.

E este é um dos nossos grandes desafios.

Logo, promover um amplo e consistente trabalho de difusão das técnicas e metodologias da produção teatral é tarefa das mais importantes, em plena ordem do dia.

Daí a importância de mais publicações, da promoção de um sistema de intercâmbio para troca de experiências, da realização de oficinas, de Mostras teatrais, enfim de atividades que permitam a interação entre as pessoas e os grupos que exercitam, estudam e investigam teatro.

O último tripé sustentador de nossa proposta é o que classificaria como INSERÇÃO SOCIAL.

As elites já sorveram suficientemente desta nobre manifestação humana. Ainda hoje se deleitam com esta magia que conforta o consciente e o inconsciente coletivo.

Já as parcelas marginalizadas da população, na maioria das vezes, quando acessam esta arte, simplesmente reproduzem valores que rigorosamente não lhe pertencem; pior, na maioria das vezes, são antagônicos e inconciliáveis aos seus.

Portanto, urge dar curso ao teatro que converse com as comunidades, mas que converse na sua língua, sobre seus problemas, imerso em suas ansiedades e perspectivas. Não um teatro sobre a comunidade, mas um teatro da, para, e com a comunidade.

Daí a necessidade de um teatro para todos.

Para servidores públicos, para estudantes, para operários, para estivadores, para a comunidade ..., uma arte cênica para todos os que desejam exercitá-la.

As secretarias estadual e municipais de educação devem exercer um papel fundamental nesse processo: garantir o acesso da comunidade escolar a esta ferramenta que instrui e liberta.

Grotowski - criador do teatro Pobre

As instituições de representação estudantil, associações e sindicatos de servidores da educação e professores, neste contexto, também têm grande responsabilidade.

A educação é caminho para o desenvolvimento econômico e social. O teatro é caminho para uma educação renovada, eficaz, encantadora e libertária. 

Clique aqui e aqui para acessar as principais ferramentas focadas nos princípios acima enumerados. 


Antônio Carlos dos Santos – criador das exclusivas metodologias:
©Planejamento Estratégico Quasar K+;
©ThM – Theater Movement; e
©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.

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Dramaturgo, o autor transferiu para seus contos literários toda a criatividade, intensidade e dramaticidade intrínsecas à arte teatral. 

São vinte contos retratando temáticas históricas e contemporâneas que, permeando nosso imaginário e dia a dia, impactam a alma humana em sua inesgotável aspiração por guarida, conforto e respostas. 

Os contos: 
1. Tiradentes, o mazombo 
2. Nossa Senhora e seu dia de cão 
3. Sobre o olhar angelical – o dia em que Fidel fuzilou Guevara 
4. O lugar de coração partido 
5. O santo sudário 
6. Quando o homem engole a lua 
7. Anos de intensa dor e martírio 
8. Toshiko Shinai, a bela samurai nos quilombos do cerrado brasileiro 
9. O desterro, a conquista 
10. Como se repudia o asco 
11. O ladrão de sonhos alheios 
12. A máquina de moer carne 
13. O santuário dos skinheads 
14. A sorte lançada 
15. O mensageiro do diabo 
16. Michelle ou a Bomba F 
17. A dor que nem os espíritos suportam 
18. O estupro 
19. A hora 
20. As camas de cimento nu 

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As obras do autor que o leitor encontra nas livrarias amazon.com.br:

 

A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.

 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.   Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.   Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.   Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/