quarta-feira, 8 de junho de 2016

Projeto Brasil: O Futuro Que Nunca Chega discute mazelas sociais do país

Espetáculo sobre Princesa Isabel investiga a escravidão no país (Foto: Divulgação/Heliosa Bortz)
O Sesc São Paulo apresenta um novo projeto teatral, composto por duas montagens: 'Brasil: O Futuro Que Nunca Chega – Princesa Isabel' e 'Brasil: O Futuro Que Nunca Chega – D. Pedro II'. A temporada da primeira é às quintas e aos sábados. A segunda, por sua vez, será apresentada às sextas e aos domingos. A estreia acontece nesta quinta-feira (9).
A peça 'Brasil: O Futuro Que Nunca Chega – Princesa Isabel' investiga a escravidão no país, na passagem do Império à República, discutindo suas consequências para a nossa sociedade. A história se passa no dia da assinatura da Lei Áurea, em 1888, quando a Princesa Isabel, seu marido Conde d’Eu, José e sua mãe discutem o sistema escravagista brasileiro, antevendo seu legado para a nossa sociedade. Apesar da ação se passar em 1888, sua concepção cênica remete aos dias de hoje.
Espetáculos denunciam o 'modus-operandi' da política nacional (Foto: Divulgação/Heliosa Bortz)Espetáculos denunciam o 'modus-operandi' da
política nacional (Foto: Divulgação/Heliosa Bortz)
Já 'Brasil: O Futuro Que Nunca Chega – D. Pedro II' pretende, por meio de um mergulho nos estertores do Império, aprofundar o Brasil contemporâneo, que tem manifestado xenofobia e racismo preocupantes. No enredo, um repórter de ascendência libanesa, em crise com seu trabalho, narra para um cinegrafista a visita do Imperador D. Pedro II ao Líbano, em 1876. Essa narrativa, entremeada por figuras da imaginação do repórter (sua mãe, um jovem neofascista e o próprio D. Pedro II), discute o Brasil contemporâneo, onde o racismo ainda tem papel preponderante.
Os espetáculos denunciam o 'modus-operandi' da política nacional, identificando algumas das principais causas do atraso social brasileiro.
– Esse projeto nasceu com o objetivo de ampliar o olhar sobre o Brasil de hoje, à luz da nossa história, mais precisamente a passagem do Império à República, período que lançou ou, ao menos, consolidou as bases para a formação da identidade brasileira, no que diz respeito à vida pública e privada – explica o diretor Samir Yazbek.
Do Globo teatro

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Dramaturgo, o autor transferiu para seus contos literários toda a criatividade, intensidade e dramaticidade intrínsecas à arte teatral. 

São vinte contos retratando temáticas históricas e contemporâneas que, permeando nosso imaginário e dia a dia, impactam a alma humana em sua inesgotável aspiração por guarida, conforto e respostas. 

Os contos: 
1. Tiradentes, o mazombo 
2. Nossa Senhora e seu dia de cão 
3. Sobre o olhar angelical – o dia em que Fidel fuzilou Guevara 
4. O lugar de coração partido 
5. O santo sudário 
6. Quando o homem engole a lua 
7. Anos de intensa dor e martírio 
8. Toshiko Shinai, a bela samurai nos quilombos do cerrado brasileiro 
9. O desterro, a conquista 
10. Como se repudia o asco 
11. O ladrão de sonhos alheios 
12. A máquina de moer carne 
13. O santuário dos skinheads 
14. A sorte lançada 
15. O mensageiro do diabo 
16. Michelle ou a Bomba F 
17. A dor que nem os espíritos suportam 
18. O estupro 
19. A hora 
20. As camas de cimento nu 

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AS OBRAS DO AUTOR QUE O LEITOR ENCONTRA NAS LIVRARIAS amazon.com.br: 

A – LIVROS INFANTO-JUVENIS: 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis): 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis): 
Livro 8. Como é bom ser diferente 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis): 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis): 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis): 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS
VI – ThM-Theater Movement: