quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Ópera de Omã, a joia do sultão que quer concorrer com teatros europeus

EFE/ Francesca Cicardi
A Royal Opera House Muscat, a primeira casa de ópera do Golfo Pérsico, nasceu para competir de igual para igual com os teatros europeus em luxo e padrão artístico, com o segundo maior órgão móvel do mundo, e é a joia da coroa do sultão Qaboos bin Said Al Said, que promove a música e a cultura no país desde que assumiu o trono, em 1970.
A sua paixão pelas obras dos grandes compositores, como Ludwig van Beethoven e Piotr Ilitch Tchaikovsky, fez com que fundasse a Orquestra Sinfônica de Omã em 1985 e várias bandas militares de prestígio, que se apresentaram no início deste mês com convidados da Ásia e da Europa, no pátio da Ópera, diante de um público entusiasmado e sob uma lua cheia de cor amarela.
De acordo com o diretor do escritório do conselheiro cultural do sultão, Said Nasser Ali Alsalmi, a Casa Real da Ópera foi inaugurada em 2001, também por expresso desejo do sultão, e desde então se transformou na "joia da coroa".
Apesar de ser o complexo mais "impressionante" de Omã, Alsalmi destaca que há outros centros culturais no país, onde as autoridades promovem o teatro, a dança e as artes plásticas, entre outras manifestações culturais.
"A Ópera é o reflexo e a culminação de uma longa tradição cultural", acrescenta o diretor do escritório de Abdulaziz Mohammed al Rouas, que também destacou em um encontro com correspondentes internacionais a paixão do sultão pela música e seu desejo de que os omanenses pegassem "o trem do século XX" desde a sua chegada ao poder através de um golpe de Estado contra o pai.
Agora, os cidadãos deste remoto país do Golfo se interessam por ópera e outros gêneros musicais - de peças de balé a concertos com o britânico Cliff Richard - que o teatro oferece toda temporada, segundo a guia do local Ahlam al Nadhani, que ressalta que as mulheres são as que mais frequentam a Ópera.
O teatro tem capacidade para 1.100 pessoas, cada lugar com um monitor individual que oferece tradução para o árabe e para o inglês, além da língua original, quando uma ópera é apresentada. Para a programação 2017-2018 estão previstos, por exemplo, clássicos como "Aida", de Giuseppe Verdi, e "L'occasione fa il ladro", de Gioachino Rossini.
O lugar do sultão é separado. Para ele é reservada uma tribuna exclusiva, com entrada e saída independentes e iluminação diferenciada.
Além da plateia, os assentos privados permitem uma vista privilegiada do palco de oito níveis, como nos melhores teatros europeus, e os balcões ao lado do cenário se movimentam conforme o tipo de espetáculo para oferecer uma vista melhor.
Junto à sala principal, fica um museu com instrumentos e em uma parte lateral está um luxuoso shopping, além de espaços para outras atividades, como aulas de dança e espetáculos para crianças, que transformam a Ópera em centro cultural e de lazer.
Segundo a guia, o complexo tem 80 mil metros quadrados, lembra o formato de uma fortaleza e é imponente e simples por fora, mas muito decorada por dentro. Para a construção foram utilizados, por exemplo, mármore italiano madeira austríaca.
Instalado em uma área residencial da capital, o edifício é atração turística e orgulho de Omã, que competiu com a antiga Ópera do Cairo - a primeira do Oriente Médio - e que incentivou Dubai construir a sua em 2016.
Por Francesca Cicardi, na EFE. 
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