sábado, 30 de abril de 2016
A peça teatral O mito de Sísifo
O livro
A peça teatral juvenil “O mito de Sísifo” discorre sobre uma das mais belas lendas da mitologia greco-romana.
Sísifo presenciou uma grande águia sobrevoando sua cidade. Conduzia nas garras a bela Egina, filha de Asopo, o deus-rio.
A águia era a ave de rapina de Júpiter, o deus dos deuses.
O rei de Corinto correu até o velho Asopo e com ele sacramentou um acordo: contaria o paradeiro da filha desde que o deus-rio presenteasse a cidade com uma fonte inesgotável de água pura e cristalina.
Possesso, Júpiter ordenou que a morte fosse confiscar a alma de Sísifo.
Considerado o homem mais sábio da terra, o rei de Corinto enganou a morte, aprisionando-a.
Ainda mais colérico com a impetuosidade de Sísifo, Júpiter condenou-o a cumprir uma pena eterna, perpétua: rolar uma enorme rocha até o alto de uma montanha íngreme. E chegando ao cume do penhasco fazer a rocha descambar ladeira abaixo, obrigando Sísifo a recomeçar a estafante tarefa. Infinitas vezes, por toda a eternidade.
Acompanhe esta lenda da mitologia greco-romana e surpreenda-se com o final da estória.
A Coleção teatro greco-romano
A cultura greco-romana constitui a base da civilização ocidental.
É impossível ao homem contemporâneo projetar seus passos em direção ao futuro sem antes mergulhar neste extraordinário passado, nos valores e paradigmas que – estruturados na antiguidade clássica – moldam sua forma de ser, agir e pensar.
Conhecer, portando, como os gregos e romanos estabeleciam suas relações políticas e socioculturais, nada mais é que desbravar o oceano fecundo e profundo onde repousam nossas origens e universo interior.
Mais estimulante é estabelecer essa abordagem adotando o teatro como linha mestra, como fio condutor dessa jornada histórica, dessa aventura épica.
Antecedendo as peças teatrais, conceitos e relevantes informações auxiliam o leitor na empreitada. Atuam como um mapa do caminho, uma singela bússola, providencialmente disponibilizados para assegurar a tranquilidade da viagem.
A Coleção Teatro greco-romano conta com quatro volumes. São quatro livros, quatro peças teatrais que abordam treze das mais importantes lendas da mitologia antiga:
Livro 1: O mito de Sísifo;
Livro 2: O mito de Midas;
Livro 3: A Caixa de Pandora; e
Livro 4: O mito de Édipo.
O conjunto permite compreender o universo peculiar da cultura greco-romana. Seus mitos, o imaginário coletivo, as relações políticas e de poder, as tramas e as tragédias antigas... É o universo clássico repercutindo diuturnamente a máxima de que os tempos são outros, os séculos e milênios prosperam, mas os valores individuais e coletivos, com ligeiras variações, permanecem, quase sempre, inalterados.
As 13 mais belas lendas da mitologia clássica
As 13 lendas da mitologia greco-romana abordadas nas quatro peças teatrais:
1. Saturno;
2. Júpiter;
3. Vulcano;
4. Baco;
5. Sileno;
6. Minerva;
7. Apolo;
8. Sísifo;
9. Midas;
10. Prometeu;
11. Pandora;
12. Édipo e Jocasta;
13. Eteócles, Polinice e Antígona
O autor
Antônio Carlos dos Santos atua no teatro desde 1970.
Escreveu e dirigiu centenas de espetáculos, tendo ministrado cursos e oficinas de teatro em diversas unidades da federação.
Criador da (i) metodologia de produção de teatro ThM-Theater Movement, (ii) da tecnologia de teatro popular de bonecos Mané Beiçudo e (iii) da tecnologia de planejamento estratégico Quasar K+.
Mantém três blogs atualizados semanalmente:
Teatro
Cultura & Educação
Planejamento estratégico
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Dramaturgo, o autor transferiu para seus contos literários toda a criatividade, intensidade e dramaticidade intrínsecas à arte teatral.
São vinte contos retratando temáticas históricas e contemporâneas que, permeando nosso imaginário e dia a dia, impactam a alma humana em sua inesgotável aspiração por guarida, conforto e respostas.
Os contos:
1. Tiradentes, o mazombo
2. Nossa Senhora e seu dia de cão
3. Sobre o olhar angelical – o dia em que Fidel fuzilou Guevara
4. O lugar de coração partido
5. O santo sudário
6. Quando o homem engole a lua
7. Anos de intensa dor e martírio
8. Toshiko Shinai, a bela samurai nos quilombos do cerrado brasileiro
9. O desterro, a conquista
10. Como se repudia o asco
11. O ladrão de sonhos alheios
12. A máquina de moer carne
13. O santuário dos skinheads
14. A sorte lançada
15. O mensageiro do diabo
16. Michelle ou a Bomba F
17. A dor que nem os espíritos suportam
18. O estupro
19. A hora
20. As camas de cimento nu
São vinte contos retratando temáticas históricas e contemporâneas que, permeando nosso imaginário e dia a dia, impactam a alma humana em sua inesgotável aspiração por guarida, conforto e respostas.
Os contos:
1. Tiradentes, o mazombo
2. Nossa Senhora e seu dia de cão
3. Sobre o olhar angelical – o dia em que Fidel fuzilou Guevara
4. O lugar de coração partido
5. O santo sudário
6. Quando o homem engole a lua
7. Anos de intensa dor e martírio
8. Toshiko Shinai, a bela samurai nos quilombos do cerrado brasileiro
9. O desterro, a conquista
10. Como se repudia o asco
11. O ladrão de sonhos alheios
12. A máquina de moer carne
13. O santuário dos skinheads
14. A sorte lançada
15. O mensageiro do diabo
16. Michelle ou a Bomba F
17. A dor que nem os espíritos suportam
18. O estupro
19. A hora
20. As camas de cimento nu
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AS OBRAS DO AUTOR QUE O LEITOR ENCONTRA NAS LIVRARIAS amazon.com.br:
A – LIVROS INFANTO-JUVENIS:
I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):
II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 8. Como é bom ser diferente
III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):
IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):
V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS
VI – ThM-Theater Movement:
sexta-feira, 29 de abril de 2016
O mito de Édipo: vendas nas livrarias Amazon
É impossível ao homem contemporâneo projetar seus passos em direção ao futuro sem antes mergulhar neste extraordinário passado, nos valores e paradigmas que – estruturados na antiguidade clássica – moldam sua forma de ser, agir e pensar.
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Édipo rei é um dos mitos da antiguidade clássica grega mais importantes da História da Filosofia. A tragédia chegou a ser utilizada, no século XIX, por Sigmund Freud para falar do amor dos filhos para com os pais durante a infância.
Este é o mito que inspira o Livro 4 da “Coleção Teatro greco-romano”, a peça teatral juvenil O mito de Édipo.
O que levaria o rei de Tebas, Édipo, a matar o próprio pai e casar-se com a mãe.
Como teria decifrado o segredo da Esfinge, o monstro metade leão, metade mulher, que flagelava o povo tebano, propondo enigmas e devorando os que não conseguissem decifrá-los.
Entenda o que levou o médico neurologista criador da Psicanálise a reinterpretar o mito de Édipo. Conforme os ensinamentos freudianos o Complexo de Édipo é experimentado “entre os três e os cinco anos e desempenha um papel fundamental na estruturação da personalidade e na orientação do desejo humano. Ele ainda ressalta a influência do comportamento dos pais na vida da criança”.
O livro e a coleção estão disponíveis para vendas aqui.
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Dramaturgo, o autor transferiu para seus contos literários toda a criatividade, intensidade e dramaticidade intrínsecas à arte teatral.
São vinte contos retratando temáticas históricas e contemporâneas que, permeando nosso imaginário e dia a dia, impactam a alma humana em sua inesgotável aspiração por guarida, conforto e respostas.
Os contos:
1. Tiradentes, o mazombo
2. Nossa Senhora e seu dia de cão
3. Sobre o olhar angelical – o dia em que Fidel fuzilou Guevara
4. O lugar de coração partido
5. O santo sudário
6. Quando o homem engole a lua
7. Anos de intensa dor e martírio
8. Toshiko Shinai, a bela samurai nos quilombos do cerrado brasileiro
9. O desterro, a conquista
10. Como se repudia o asco
11. O ladrão de sonhos alheios
12. A máquina de moer carne
13. O santuário dos skinheads
14. A sorte lançada
15. O mensageiro do diabo
16. Michelle ou a Bomba F
17. A dor que nem os espíritos suportam
18. O estupro
19. A hora
20. As camas de cimento nu
São vinte contos retratando temáticas históricas e contemporâneas que, permeando nosso imaginário e dia a dia, impactam a alma humana em sua inesgotável aspiração por guarida, conforto e respostas.
Os contos:
1. Tiradentes, o mazombo
2. Nossa Senhora e seu dia de cão
3. Sobre o olhar angelical – o dia em que Fidel fuzilou Guevara
4. O lugar de coração partido
5. O santo sudário
6. Quando o homem engole a lua
7. Anos de intensa dor e martírio
8. Toshiko Shinai, a bela samurai nos quilombos do cerrado brasileiro
9. O desterro, a conquista
10. Como se repudia o asco
11. O ladrão de sonhos alheios
12. A máquina de moer carne
13. O santuário dos skinheads
14. A sorte lançada
15. O mensageiro do diabo
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18. O estupro
19. A hora
20. As camas de cimento nu
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AS OBRAS DO AUTOR QUE O LEITOR ENCONTRA NAS LIVRARIAS amazon.com.br:
A – LIVROS INFANTO-JUVENIS:
I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):
II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 8. Como é bom ser diferente
III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):
IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):
V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS
VI – ThM-Theater Movement:
quinta-feira, 28 de abril de 2016
O livro “Lampião e Prestes em busca do reino divino: o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou contra ocoronel tornado um fora da lei”.
Luiz Carlos Prestes e Virgulino Lampião se
enfrentaram em combate no sertão, no interior do Nordeste? É o que afirmam
muitos pesquisadores.
A batalha teria acontecido entre as cidades de São Miguel e Alto de
Areias, no Ceará.
Se ainda hoje o sertão brasileiro é um poço de miséria e iniquidades,
nos anos de 1926 a realidade era ainda mais sombria.
Dominado pelos coronéis da política, pelos aristocratas e
latifundiários, no Brasil - de forma geral, e no Nordeste, em particular -
vicejavam a injustiça mais cruel, o analfabetismo embrutecedor, o clientelismo
político, a falta de oportunidades, a indigência e a miséria.
No agreste acorriam jagunços, pistoleiros e bandos de cangaceiros que - ora
por conta própria, ora contratados pelos poderosos locais - irradiavam o
terror, roubando, saqueando, extorquindo, sequestrando, assassinando
impunimente.
É neste contexto que surge Lampião e seu bando, o mais famoso dentre
todos porque o mais brutal, o mais longevo, o que adentrou o imaginário popular
como um híbrido de vilão e herói.
Lampião e seu bando torturaram, mutilaram,
sequestraram, saquearam, assassinaram...
Tinham como hábito marcar com ferro
quente os rostos das mulheres que usavam saia ou cabelos curtos. Consta que, em
1923, na Paraíba, o senhor do sertão e 25 de seus cangaceiros estupraram
coletivamente a mulher do delegado de Bonito de Santa Fé.
Em 1926, temeroso da revolução propalada pelo
movimento tenentista, o governo alicia lampião, entrega a ele a carta-patente
de Capitão, e ao seu bando fardamento, armas e munição do exército nacional. Missão
atribuída? Combater a Coluna Miguel Costa-Prestes.
E Virgulino Lampião, de criminoso, cangaceiro
e bandoleiro, é tornado uma autoridade pública, um homem da lei.
Luiz Carlos Prestes representa um movimento
que se originou em 1922 com a Revolta do Forte de Copacabana e que se denominou
Tenentismo. O movimento político-militar compunha-se de oficiais de baixa e
média patente do Exército do Brasil: combatiam a velha República e suas
oligarquias; exigiam reformas políticas e sociais – sobretudo as eleitoral e do
ensino – e intentavam a derrubada do governo do presidente Artur Bernardes.
Fracassando em 1922, o movimento volta à
carga em 1924: 6 mil militares tomam São Paulo e são derrotados pelo governo
federal. Essas tropas iniciam fuga em direção ao sul onde encontram as guarnições
de Prestes e dão origem à marcha histórica, a epopeia da Coluna Miguel Costa-Prestes.
Quando partiu do Sul em direção ao Nordeste,
a Coluna Prestes constituía-se de um batalhão com 1700 homens armados com
artilharia pesada, fuzis, metralhadoras, canhões e bombas de alto impacto. O
cólera, as perdas em combate, o cansaço devido aos poucos cavalos, as deserções...
No confronto com Lampião, a Coluna mal chegava aos 600 soldados.
E Luiz Carlos Prestes, uma autoridade
militar, um tenente-coronel do Exército brasileiro, é tornado um renegado, um
desertor, um fora da lei.
É este contexto histórico que sustenta a peça
teatral “Lampião e Prestes em busca doreino divino: o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou contra ocoronel tornado um fora da lei”.
Como se deu este combate? Como foi o encontro
entre Lampião e Prestes? De que trataram? Os cangaceiros tinham ideário político?
Conseguiram, Lampião e Prestes, chegar a algum entendimento? Encontraram pontos
convergentes em suas plataformas políticas e de ação?
Delicie-se leitor com essa literatura
ficcional ancorada em forte argumentação histórica.
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