quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

O teatro é uma alívio para a alma e para o corpo



A elaboração do texto é uma das etapas mais delicadas do teatro. A tarefa de desenhar e compor a peça teatral é um dos mais desafiadores encargos.
A necessidade de escrever a trama não está associada à inexistência de autores teatrais. Absolutamente. Diria, sem receio de cometer equívocos, que em nossas comunidades latejam artistas e escritores. Não só o numero de escritores ou potenciais escritores é expressivo, como é elevada a qualidade dos trabalhos. O problema se materializa quando se trata de disponibilizar essa produção. Infelizmente o acesso aos textos dramáticos não tem sido satisfatório.
É neste contexto que este livro se insere.
A importância do próprio grupo teatral estruturar seus textos - ou pelo menos alguns deles – aponta na direção do aprofundamento da interação com a comunidade, com a plateia, com o público alvo. Não é tão simples encontrarmos textos elaborados, perfeitamente ajustados às nossas necessidades, expressando a real situação que queremos abordar, criticar e reconstruir.
Acorre à lembrança um grupo de teatro amador do Estado do Paraná. O grupo andava em busca de um texto que se aproximasse - ainda que tangencialmente, da realidade local.
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Procuraram por um longo tempo, numa busca exaustiva, estafante. Recorreram às bibliotecas, aos professores, estudiosos e amigos. Uma teia informal de pesquisadores foi formada para - após certo tempo, dar a busca por encerrada, sem que fosse o texto encontrado.
A procura por um texto singular, que evidenciasse os problemas emergentes da região, dificultava a tarefa. Buscavam um escrito em fina sintonia com a realidade conflituosa vivenciada pela comunidade. Foi quando se depararam com o inevitável: teriam - eles próprios - de assumir a tarefa, criar a obra. Mas como fazer? Que metodologia adotar? Que estratégia seguir? Aí é que tudo se embaralhou. Sobretudo, porque não havia no grupo quem fosse afeiçoado à escrita.
Resolveram então, seguindo os procedimentos da metodologia ThM-Theater Movement, aqui disposta, redigir o texto teatral. O objetivo foi conquistado, com êxito, após uma semana de intensos trabalhos.
Mas há uma outra vertente que também carece desse tipo de intervenção. Em nossas escolas, do ensino fundamental ao superior - passando pelo médio e profissionalizante, abriram-se verdadeiros abismos, precipícios, buracos negros, em que a cidadania, de forma geral, é mantida à margem de tudo que faça referência ao teatro e à dramaturgia.
Trata-se então de estabelecer uma ponte, abrir um canal através do qual a comunidade possa acessar as técnicas necessárias à elaboração do texto criativo, da obra literária, e, sobretudo, ao exercício da dramaturgia. 
Uma outra questão, não menos importante, convém salientar: a reação, o medo de escrever. Não poucas vezes nos sentimos prostrados, perplexos diante do “branco”, do vazio, da completa ausência de ideias que enfoquem temas sobre os quais deveríamos debruçar e redigir.
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Essa situação não soa atípica, extraordinária ou incomum; costuma acontecer com certa frequência e não deveria causar vergonha, espanto ou temor. Sobre o assunto atente ao que escreveu Carlos Drummond de Andrade:
“Gastei uma hora pensando um verso
que a pena não quer escrever.
No entanto ele está cá dentro
Inquieto, vivo.
Ele está cá dentro
E não quer sair”.

Para superar a falta de ideias, ajuda agregar aos procedimentos a etapa do aquecimento. Antes de uma acorrida ou da prática de alguma atividade esportiva, o correto é iniciar com o aquecimento físico sob pena de incorrer em lesão muscular. Assim como o corpo, também a mente necessita de aquecimento para se movimentar e alçar voo.
Portanto, antes de colocar a mão na massa, antes de dar início à tarefa, antes de iniciar a redação, é necessário conversar consigo mesmo, trocar ideias e impressões com essa mítica personagem que habita o nosso interior e que, muitas vezes, desconhecemos por completo. Não hesite em questionar seu imaginário, fazer comparações, estabelecer conexões, alinhavar relações de causa e efeito. Nessa etapa vale tudo: acionar a memória, abusar da imaginação, dar guarida à inteligência e à criatividade.
E manter-se a quilômetros de distância da preguiça mental.
O teatro é o espaço onde todas as manifestações artísticas se encontram: as artes plásticas e a arquitetura, a música, a dança, o canto e a oratória, a literatura...
A literatura chega ao teatro através da dramaturgia. No teatro utilizamos a língua falada que surgiu muito antes da língua escrita.
Apesar de todo o aperfeiçoamento verificado ao longo da história da humanidade, a língua escrita jamais conseguirá se apropriar de todas as variações da entonação, por exemplo. Ou das alterações que um esgar, um trejeito, um gesto ensaiado pode emprestar a uma palavra. Um olhar mais intenso, um gesto compassado das mãos, a linguagem corporal de um ator experiente, tudo isso pode expressar significados que a língua escrita jamais alcançará. Por isso, traduzir todo esse universo confinando-o num texto é um desafio que exige habilidade e um conjunto de técnicas apropriadas. Um bom texto sempre possibilitará que o ator se expresse com maior intensidade. Tem que ser assim porque o ator é, na realidade, o emissor primordial, o agente que tratará de impregnar as palavras de movimento. Ao dramaturgo cabe estabelecer códigos que possibilitem à mensagem chegar cristalina, explícita e compreensível à plateia, ao receptor. Por isto, muitas vezes o dramaturgo fará a opção por ignorar as normas gramaticais, passando ao largo da linguagem culta. Optará por uma outra modalidade linguística: a linguagem coloquial. Mas para adotar este procedimento deve estudar profundamente a linguagem culta, deve dominar os modelos e normas da gramática tradicional.
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As palavras de Clarice Lispector elucidam esta questão:
“Mas eu queria dizer a você e a todos os que estão começando a escrever que, para não respeitar as regras gramaticais, é essencial conhecê-las – senão é simples erro e ignorância.”  Clarice Lispector. Correspondência, JB, 29/06/68 
O texto teatral é uma peça viva, encorpada, por isso deve ter alma e forma.
Quanto à alma, à expressividade, Franz Kafka - um dos ícones da literatura moderna, afirmava que “a pena é o estilete sismográfico do coração”. Neste sentido, o texto deve expressar o que provém dos quadrantes mais recônditos de nosso coração, dos escaninhos mais secretos de nosso interior. As palavras são porta-vozes de nossos sentimentos mais febris, impetuosos e secretos.
E neste contexto, a forma exerce importância vital. Às vezes temos que percorrer uma jornada exaustiva até encontrar a forma adequada, a mais ajustada aos nossos objetivos e propósitos. Em uma de suas cartas, Antonin Artaud - o dramaturgo francês que concebeu o Teatro da Crueldade - dialoga com um amigo a respeito de um artigo em elaboração: “(...) estou em vias de fazê-lo, mas eu o reescrevo sem cessar, como tudo que faço. Preciso de tempo e de inúmeras tentativas e revisões minuciosas antes de encontrar a minha forma”.
No processo de elaboração do texto teatral o ideal é que conteúdo e forma caminhem juntos, no mesmo compasso, como se verso e reverso de uma mesma moeda.
No passado recente muitos encenadores colocaram-se contra a palavra no palco acreditando que sua onipresença limitava a manifestação essencialmente teatral, impedindo-a de se libertar. Alegavam, como Edward Gordon Graig que “(...) a arte do teatro nasceu do gesto, do movimento, da dança (...)” e por isso relegavam o verbo a um plano inferior. Em suas incursões contra o teatro ocidental, Artaud o condenava por “viver sob a ditadura excessiva da palavra”.
Tairov inconformava-se com a submissão do teatro ao texto escrito e afirmava categórico: “o teatro novo não deve ser um comentário do texto, mas criar sua nova obra de arte própria e autônoma”.
O dramaturgo deve estar atento a esta dinâmica específica da atividade teatral. O texto não deve existir de per si; deve ser compreendido como parte de um contexto maior; deve existir de forma integrada à plástica dos cenários e adereços – a arquitetura; deve interagir com a linguagem gestual, com a dança, com a música, com uma plateia cada vez mais ávida por participar, interagir, contribuir.
Ao escrever, portanto, o autor deve conduzir seu espírito e sua mente em direção a esta ambientação onde a relação espaço-tempo apresenta-se de múltiplas formas, com múltiplos significados.
Destarte, habitue-se a escrever imaginado a palavra se libertando do texto inerte, adquirindo o audaz movimento propiciado pela expansão do som no ar. Acostume-se a redigir imaginando as cenas transcorrendo no palco, nas ruas, na vida. Imagine, ao criar o texto, o ator inspirando, expirando, ofegando, latejando, procurando a pausa e a entonação que darão ao verbo o sentido mais exato e legítimo. Reflita sobre o choque e o entrechoque das palavras, a reverberação, o eco, a repercussão, a resposta refletida no contato com as superfícies...      
Adolphe Appia, sabiamente, costumava afirmar: “(...) quem diz dramaturgo diz também encenador; seria um sacrilégio especializar as duas funções. Podemos então estabelecer que se o autor não acumula ambas, não será capaz de uma, nem de outra, pois é na penetração recíproca que deve nascer a arte viva”.
Este é o universo de onde emerge esta A arte da dramaturgia, 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral.        
São mais de 500 exercícios contextualizados na metodologia QuasarK+, sistemática de planejamento criada por este autor em que a relação pesquisa/ação/reflexão/avaliação/retroalimentação se processa de forma continuada e indissolúvel. Mergulhando o imaginário criativo nos marcos do raciocínio lógico, a tecnologia ThM-Theater Movement incorpora valores e princípios estruturantes como “Construção Solidária” e “Participação Intensiva”, conduzindo o leitor à possibilidade da construção e encadeamento das tramas, da elaboração do texto criativo, da redação peça teatral.
 Tanto quanto conceber e semear peças teatrais, as intenções e objetivos deste livro constituem uma caminhada. Uma jornada em que o princípio consta latente, mas que o processo e o epílogo invariavelmente estarão por concluir. Inexoravelmente.  
Por esta razão, nesse ponto da travessia, o estudo, a investigação, a pesquisa estruturada, a observação criteriosa, crítica e metódica, deverão impregnar nosso dia a dia. Legando à caminhada os predicados do bom humor, do entusiasmo e do prazer, condições para que façamos com amor, criando sempre e cada vez mais e melhor.
O desafio está lançado. O universo da dramaturgia está em suas mãos, amigo leitor. Eis que o contrarregra sinaliza a abertura das cortinas.
Para saber mais sobre o livro, clique aqui.

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A arte de escrever bem


Escrever é uma necessidade vital, um fundamento sem o qual a comunicação perde em substância.
Os desafios do dia a dia exigem intensa troca de mensagens, seja nas redes sociais, seja nas corporativas: relacionamentos pessoais, correio eletrônico, elaboração de projetos e relatórios, participação em concursos e processos seletivos, negociações empresariais, tratados corporativos, convenções políticas, projetos literários... Tarefas que se tornam triviais, textos que se tornam mais adequados e elegantes quando as técnicas para a elaboração da redação criativa se encontram sob inteiro domínio. E não é só. Escrever está umbilicalmente vinculado à qualidade de vida, à saúde, ao bem-estar.
É o que comprova estudo realizado pela Universidade de Auckland, na Nova Zelândia. Os pesquisadores chegaram à conclusão que a prática da escrita atua na redução dos hormônios vinculados ao estresse, melhora o sistema imunológico, auxilia na recuperação do equilíbrio físico e emocional.  
Este livro disponibiliza uma exclusiva metodologia para a elaboração do texto criativo. Destina-se aos que tenham interesse em aprimorar a expressão através da escrita: trabalhadores e servidores públicos, gestores que atuam nos setores privado e estatal, empresários e empreendedores, lideranças políticas e sociais, professores e estudantes, sem perder de vista as pessoas comuns, o público em geral, porque qualificar as formas de interagir com o outro deve ser um objetivo estratégico acolhido por todos.     
A utilização da técnica ‘Moving Letters’ possibilita que a atividade ‘escrever bem’ se coloque ao alcance de qualquer um. O método, ancorado nos princípios do planejamento estratégico – de maneira gradual e progressiva – conduz o leitor pelos universos que podem levá-lo à carreira de escritor.  Caso a opção seja escrever um livro, por exemplo, a metodologia auxilia na definição dos temas, na estruturação das tramas, na caracterização das personagens, na coesão do enredo, na consistência dos conflitos, na lapidação do texto, desenvolvendo as habilidades necessárias para a elaboração da adequada escritura.
Fluência à escrita e qualidade à redação são as molas propulsoras que impulsionam o livro, são os objetivos possibilitados pela aplicação da metodologia. Como fundamento, um tripé harmoniosamente organizado: a linguística, a estruturação e análise do discurso e as técnicas de elaboração de textos criativos. 
Para adquirir o seu exemplar, clique aqui.



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A Coleção Mundo Contemporâneo: os livros infantis para pirralhos, adultos e idosos que preservam uma criança dentro de si.

A Coleção Mundo Contemporâneo contém 10 livros infantis. Cada um dos volumes aborda uma questão estratégica para o avanço da civilização.

O objetivo é oferecer às crianças e à juventude uma panorâmica sobre questões candentes da contemporaneidade, desafios que exigem atitude e posicionamento por parte dos que, amanhã, serão responsáveis por conduzir a humanidade e o planeta em direção à sustentabilidade. 


Veja aqui as obras da Coleção:

1 - O sapinho Krock na luta contra a pandemia

2 - A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal 

3 - A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

4 - A hárpia confronta o racismo

5 - O boto exige democracia e cidadania

6 - O jacaré debate educação e oportunidades

7 - O puma explica trabalho e renda

8 - A anta luta contra o aquecimento global

9 - O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

10 - O bicho preguiça e a migração


Clicando aqui, você acessa a coleção em inglês. 

 

Coleção

No mecanismo de busca do site amazon.com.br, digite "Coleção Mundo Contemporâneo” e acesse os 10 livros da coleção.

 

autor

No mecanismo de busca do site amazon.com.br, digite "Antônio Carlos dos Santos" e acesse dezenas de obras do autor.




A coleção da bruxinha serelepe: 

 




1.    Planejar       

2.    Organizar    

3.    Estudar        

4.    Exercitar      

5.    Leitura         

6.    Cultura        

7.    Meditar        

8.    Interagir       

9.    Fazer amigos

10. Respeito e motivação

 

A Coleção

No mecanismo de busca do site amazon.com.br, digite " A Bruxinha de Mil Caras ensina a viver melhor” e acesse os 10 livros da coleção.


O autor

No mecanismo de busca do site amazon.com.br, digite "Antônio Carlos dos Santos" e acesse dezenas de obras do autor. 


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Veja os vinte livros da Coleção Ciência e espiritualidade para crianças:


Livro 1 - Panda Zen e a menina azeda

Livro 2 - Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3 - Panda Zen e as mudanças

Livro 4 - Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5 - Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6 - Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7 - Panda Zen e o teste das três peneiras

Livro 8 - Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9 - Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10 - Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11 - Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12 - Panda Zen entre a reflexão e a ação 

Livro 13 - Panda Zen e o mais importante

Livro 14 - Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15 - Panda Zen e a indecisão

Livro 16 - Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17 - Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18 - Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19 - Panda Zen e o trabalho

Livro 20 - Panda Zen e a falsa realidade



Para saber mais, clique aqui




Click here to learn more.



E aqui os vinte e quatro livros da Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia:

A COLEÇÃO: Folclore da Amazônia

coleção “As mais belas lendas dos índios da Amazônia” contém 24 livros infantis. As obras mergulham no imaginário popular dos povos da floresta para de lá extrair o mais genuíno folclore do índio amazônico. 

Veja aqui as obras da Coleção:

1.    Boitatá       

2.    O Boto       

3.    O Caipora 

4.    O Cairara  

5.    A Cidade encantada       

6.    O Curupira

7.    A Galinha Grande

8.    O Guaraná

9.    Iara

10. O Lobisomem       

11. A Mandioca          

12. A Princesa do Lago        

13. Saci Pererê           

14. O Uirapuru

15. O Velho da Praia 

16. O Velho e o Bacurau      

17. A Vitória-Régia    

18. O Açaí        

19. As Amazonas       

20. Mapinguari

21. Matinta Perera     

22. Muiraquitã 

23. O Rio Amazonas

24. Anhangá

A Coleção:

No mecanismo de busca do site amazon.com.br, digite "Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia” e acesse os 24 livros da coleção. Ou clique aqui



Clique aqui para acessar os livros em inglês




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As obras do autor que o leitor encontra nas livrarias amazon.com.br:

 

A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.

 

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