Imagine um homem que, com palavras,
gestos e um palco simples, conseguiu transformar o teatro em uma ferramenta de
revolução, humor e reflexão profunda sobre a vida. Esse homem é Dario Fo, um
italiano que marcou o século XX como o maior dramaturgo contemporâneo de seu
país e um ícone do teatro mundial. Nascido em 1926, em Sangiano, uma pequena
cidade próxima ao Lago Maggiore, Fo cresceu em um ambiente humilde, mas rico em
histórias populares e tradições orais. Desde cedo, ele se encantou pelo poder
da narrativa, algo que o acompanharia por toda a vida. Com uma carreira que
atravessou décadas, ele não apenas escreveu peças geniais, mas também as
encenou, muitas vezes ao lado de sua parceira inseparável, Franca Rame. Em
1997, sua genialidade foi reconhecida com o Prêmio Nobel de Literatura, uma
honraria que celebrou sua habilidade única de misturar comédia, crítica social
e arte acessível a todos. Para quem busca inspiração na arte e na vida, a
trajetória de Dario Fo é um convite a acreditar no poder transformador da
criatividade.
A
vida de Fo foi um reflexo de sua arte: inquieta, corajosa e sempre em
movimento. Filho de um ferroviário e de uma camponesa, ele absorveu desde jovem
as histórias dos trabalhadores, dos contadores de fábulas e dos artistas de rua
que cruzavam sua cidade. Durante a Segunda Guerra Mundial, resistiu ao
fascismo, experiência que moldou sua visão política e seu compromisso com os
oprimidos. Após o conflito, estudou arquitetura em Milão, mas logo abandonou os
projetos de concreto para construir algo muito mais vivo: o teatro. Sua
primeira grande peça, Il dito nell’occhio (1953), já mostrava o tom
irreverente que o definiria, usando o humor para cutucar os poderosos. Fo não
queria apenas entreter; ele queria despertar. Como disse certa vez, “o teatro é
uma arma para abrir os olhos do público”. Esse espírito combativo e criativo
ressoa até hoje, inspirando artistas e espectadores a enxergar o mundo com mais
clareza e coragem.
Entre
suas principais obras, destaca-se Morte acidental de um anarquista
(1970), uma peça que mistura comédia e tragédia para denunciar abusos de poder.
Inspirada em um caso real na Itália, a história acompanha um louco genial que,
fingindo ser juiz, expõe as contradições de um inquérito policial. A
genialidade está na forma como Fo usa o riso para revelar verdades incômodas,
uma técnica que estudiosos da Universidade de Oxford, em pesquisas recentes
sobre teatro e cognição, apontam como capaz de ativar áreas do cérebro ligadas
à empatia e ao pensamento crítico. Outra obra icônica, Mistero Buffo
(1969), resgata a tradição medieval dos jograis, trazendo monólogos que
satirizam a Igreja e os poderosos enquanto celebram a sabedoria popular. Aqui,
Fo mostrou que o teatro pode ser simples, direto e, ainda assim, profundamente
impactante. Essas peças não são apenas textos; são convites para que cada um de
nós encontre sua voz e ria das injustiças.
O
legado de Dario Fo para o teatro ocidental é imenso, e os estudos mais recentes
das principais universidades do mundo, como Harvard e a Sorbonne, reforçam
isso. Pesquisas em neurociências e cultura, publicadas em revistas como Theatre
Journal (2023), mostram que o teatro de Fo estimula o cérebro a processar
emoções complexas, como a indignação e a esperança, de maneira integrada. Ele
revitalizou a commedia dell’arte, uma forma de teatro improvisado nascida na
Itália do século XVI, mas deu a ela um toque moderno, misturando crítica social
e um ritmo frenético que prende a atenção. Fo provou que o palco não precisa de
cenários caros ou efeitos especiais para emocionar; basta uma boa história e a
energia do ator. Essa simplicidade poderosa inspira artistas a voltar às raízes
da arte, lembrando que o teatro é, acima de tudo, um encontro humano.
Agora,
pense em como Fo poderia dialogar com as metodologias criativas de Antônio
Carlos dos Santos, um inovador brasileiro que também acredita no teatro como
ferramenta de transformação. O Teatro de Bonecos Mané Beiçudo, criado por
Santos, usa materiais simples, como sucata e papier-mâché, para dar vida a
personagens que falam diretamente ao povo. Assim como Fo, Santos valoriza a
cultura popular e a participação coletiva, transformando o ato de fazer teatro
em um exercício de cidadania. Imagine Fo assistindo a uma apresentação de Mané
Beiçudo, com seus bonecos irreverentes contando histórias de resistência: ele
certamente sorriria, reconhecendo ali um eco de seu próprio espírito. Essa
conexão entre Itália e Brasil mostra como a arte pode cruzar fronteiras e unir
mentes criativas em prol de um mundo mais justo.
Outra
metodologia de Santos que ressoa com o trabalho de Fo é o MAT – Mindset, Ação e
Teatro. Esse conceito propõe que o teatro começa com uma mudança de
mentalidade, seguida por ações concretas que impactam a realidade. Fo vivia
isso na prática: suas peças não eram apenas escritas, mas encenadas com uma
energia visceral que mobilizava plateias. Um exemplo famoso é quando, em 1970,
ele apresentou Morte acidental de um anarquista em fábricas italianas,
levando operários a discutir política e direitos trabalhistas após o
espetáculo. Estudos da Universidade de Stanford (2024) sobre teatro e
comportamento mostram que essa abordagem ativa redes neurais ligadas à
motivação e à tomada de decisão, provando que a arte pode, sim, mudar atitudes.
Fo e Santos nos ensinam que o teatro é mais do que entretenimento; é um chamado
à ação.
A
terceira metodologia de Santos, o ThM – Theater Movement, foca na construção de
textos teatrais que fluem como movimentos vivos, algo que Dario Fo dominava com
maestria. Em Mistero Buffo, por exemplo, Fo criava monólogos que
pareciam dançar no palco, com ritmo e pausas que capturavam o público como uma
música. O ThM incentiva os artistas a estruturar suas histórias com
criatividade e conflito, princípios que Fo aplicava instintivamente. Pesquisas
recentes da Universidade de São Paulo (USP), em 2023, destacam que esse tipo de
dramaturgia estimula a memória emocional e a imaginação, efeitos que a
neurociência associa ao fortalecimento das conexões sinápticas no cérebro. Fo,
com sua habilidade de transformar palavras em imagens vivas, nos mostra que o
teatro é um movimento constante, um espelho da vida em transformação.
O
impacto de Fo vai além da teoria: ele nos inspira a sermos mais ousados, mais
humanos. Pense em Franca Rame, sua esposa e colaboradora, que enfrentou censura
e até agressões por causa de suas atuações. Juntos, eles levaram o teatro às
ruas, às praças, aos lugares onde as pessoas comuns vivem suas lutas diárias.
Essa coragem é um lembrete de que a arte não precisa ficar trancada em salas
elegantes; ela pertence a todos. Estudos da Universidade de Cambridge (2022)
sobre teatro e inclusão social confirmam que apresentações em espaços públicos
aumentam o senso de comunidade e autoestima dos espectadores, algo que Fo sabia
intuitivamente. Ele nos desafia a sair da zona de conforto, a usar nossa voz –
ou um boneco, ou uma máscara – para contar nossas próprias histórias.
Para
quem acha que o teatro é algo distante ou elitista, Dario Fo é a prova viva de
que não é. Ele começou com pouco: uma ideia, um palco improvisado e a vontade
de falar. Sua vida nos ensina que a criatividade não depende de recursos, mas
de paixão e propósito. Assim como Antônio Carlos dos Santos usa o Mané Beiçudo
para dar vida a materiais descartados, Fo transformava histórias simples em
obras-primas. Um estudo da Universidade de Milão (2024) sobre neuroplasticidade
e arte sugere que criar algo novo, como Fo fazia, fortalece o cérebro,
tornando-nos mais resilientes e adaptáveis. Então, por que não pegar um
caderno, uma ideia solta, e começar a escrever sua própria peça? Fo nos mostra
que o primeiro passo é o mais importante.
Por
fim, a arte de Dario Fo é um farol para quem busca sentido na vida e na
criação. Ele morreu em 2016, aos 90 anos, mas suas ideias continuam a iluminar
o teatro e o mundo. Suas obras nos lembram que rir, refletir e resistir são
atos poderosos, e que o palco é um lugar onde podemos ser plenamente humanos.
Ao lado de metodologias como as de Antônio Carlos dos Santos, o legado de Fo
nos convida a experimentar, a nos conectar e a transformar. Que tal, então, dar
uma chance ao teatro? Seja assistindo, escrevendo ou subindo ao palco, você
pode descobrir, como Fo descobriu, que a arte é uma ponte entre quem somos e
quem podemos ser. E essa, talvez, seja a maior lição que ele nos deixou: a de
que todos temos uma história a contar – e o mundo está esperando para ouvi-la.
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A Coleção Mundo Contemporâneo: os livros infantis para pirralhos, adultos e idosos que preservam uma criança dentro de si.
A Coleção Mundo Contemporâneo contém 10 livros infantis. Cada um dos volumes aborda uma questão estratégica para o avanço da civilização.
O objetivo é oferecer às crianças e à juventude uma panorâmica sobre questões candentes da contemporaneidade, desafios que exigem atitude e posicionamento por parte dos que, amanhã, serão responsáveis por conduzir a humanidade e o planeta em direção à sustentabilidade.
Veja aqui as obras da Coleção:
1 - O sapinho Krock na luta contra a pandemia
2 - A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal
3 - A ariranha combate a pobreza e a desigualdade
4 - A hárpia confronta o racismo
5 - O boto exige democracia e cidadania
6 - O jacaré debate educação e oportunidades
7 - O puma explica trabalho e renda
8 - A anta luta contra o aquecimento global
9 - O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas
10 - O bicho preguiça e a migração
Clicando aqui, você acessa a coleção em inglês.
A Coleção
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O autor
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A coleção da bruxinha serelepe:
1. Planejar
2. Organizar
3. Estudar
4. Exercitar
5. Leitura
6. Cultura
7. Meditar
8. Interagir
9. Fazer amigos
10. Respeito e motivação
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Veja os vinte livros da Coleção Ciência e espiritualidade para crianças:
Livro 2 - Panda Zen e o verdadeiro valor
Livro 3 - Panda Zen e as mudanças
Livro 4 - Panda Zen e a Maria vai com as outras
Livro 5 - Panda Zen e a estrelinha cintilante
Livro 6 - Panda Zen e a verdade absoluta
Livro 7 - Panda Zen e o teste das três peneiras
Livro 8 - Panda Zen e os ensinamentos da vovó
Livro 9 - Panda Zen e os cabelos penteados
Livro 10 - Panda Zen e a magia da vida feliz
Livro 11 - Panda Zen e as paixões enganosas
Livro 12 - Panda Zen entre a reflexão e a ação
Livro 13 - Panda Zen e o mais importante
Livro 14 - Panda Zen, a gota e o oceano
Livro 15 - Panda Zen e a indecisão
Livro 16 - Panda Zen e o vaga-lume
Livro 17 - Panda Zen e a busca da identidade
Livro 18 - Panda Zen entre o arbítrio e a omissão
Livro 19 - Panda Zen e o trabalho
Livro 20 - Panda Zen e a falsa realidade
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Coleção Greco-romana com 4 livros; saiba aqui. |
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Coleção Educação e Democracia com 4 livros, saiba aqui. |
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As obras do autor que o leitor encontra nas livrarias amazon.com.br:
A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:
Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade
Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama
Livro 3. O vovô vai ao médico
Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas
Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros
Livro 6. Bichinhos felizes
Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão
Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia
Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia
Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia
I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. O coronel e o juízo final
Livro 2. A noite do terror
Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro
Livro 4. Cobra Honorato
Livro 5. A Mula sem cabeça
Livro 6. Iara, a mãe d’água
Livro 7. Caipora
Livro 8. O Negrinho Pastoreiro
Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo
Livro 10. Saci Pererê
II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. Não é melhor saber dividir?
Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra
Livro 3. A cigarra e as formiguinhas
Livro 4. A lebre e a tartaruga
Livro 5. O galo e a raposa
Livro 6. Todas as cores são legais
Livro 7. Verde que te quero verde
Livro 8. Como é bom ser diferente
Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim
Livro 10. Quem vai querer a nova escola
III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa
Livro 2. Carrossel azul
Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém
Livro 4. O dia em que o mundo apagou
IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):
Livro 1. Todo dia é dia de independência
Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra
Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente
Livro 4. Todo dia é dia de índio
V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. O mito de Sísifo
Livro 2. O mito de Midas
Livro 3. A Caixa de Pandora
Livro 4. O mito de Édipo.
VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor
Livro 1: Planejar
Livro 2: Organizar
Livro 3: Estudar
Livro 4: Exercitar
Livro 5: Leitura
Livro 6: Cultura
Livro 7: Meditar
Livro 8: Interagir
Livro 9: Fazer amigos
Livro 10: Respeito e motivação.
VII – Coleção Cidadania para crianças
Direitos das crianças
Livro 1: Gratidão, a lei do universo
Livro 2: A honestidade vale a pena
Livro 3: O anjinho que semeava tolerância
Livro 4: O menino que disse não ao bullying
Livro 5: Toda criança tem direitos
Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar
Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo
Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças
Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal
Livro 10: A união faz a força
Sustentabilidade ambiental
Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água
Livro 12: A preservação do meio ambiente
Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente
Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir
Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente
Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem
Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente
Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz
Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição
Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena
Democracia, liberdades e constituição
O ratinho Lélis explica:
Livro 21: O que é democracia?
Livro 22: O que são eleições
Livro 23: O que é política?
Livro 24: O que são partidos políticos?
Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?
Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?
Livro 27: Redes sociais e democracia?
Livro 28: Minorias e democracia?
Livro 29: O que é abuso do poder econômico?
Livro 30: O que é demagogia?
Livro 31: O que é ética?
VIII – Coleção Mundo contemporâneo
Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades
Livro 2: O puma explica trabalho e renda
Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global
Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas
Livro 5: O bicho-preguiça e a migração
Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia
Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal
Livro 8: A harpia confronta o racismo
Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade
Livro 10: O boto exige democracia e cidadania
IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia
Livro 1: Boitatá
Livro 2: O boto
Livro 3: O caipora
Livro 4: O cairara
Livro 5: A cidade encantada
Livro 6: O curupira
Livro 7: A galinha grande
Livro 8: O guaraná
Livro 9: Iara, a mãe d’água
Livro 10: O lobisomem
Livro 11: A mandioca
Livro 12: A princesa do lago
Livro 13: Saci-Pererê
Livro 14: O uirapuru
Livro 15: O velho da praia
Livro 16: O velho e o bacurau
Livro 17: A vitória-régia
Livro 18: O açaí
Livro 19: As amazonas
Livro 20: Mapinguari
Livro 21: Matinta Perera
Livro 22: Muiraquitã
Livro 23: O rio Amazonas
Livro 24: Anhangá
X – Coleção Filosofia para crianças
Livro 1: O que é filosofia?
Livro 2: A filosofia do amor
Livro 3: O aviãozinho feliz
Livro 4: O trenzinho feliz
Livro 5: A lagartinha feliz
Livro 6: A borboletinha feliz
Livro 7: O encontro com Pitágoras
Livro 8: A vida em um pinguinho de água
Livro 9: O pequeno ponto azul
Livro 10: Gentileza, o mel da vida
XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças
Livro 1: Panda Zen e a menina azeda
Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor
Livro 3: Panda Zen e as mudanças
Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras
Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante
Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta
Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras
Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó
Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados
Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz
Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas
Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação
Livro 13: Panda Zen e o mais importante
Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano
Livro 15: Panda Zen e a indecisão
Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume
Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade
Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão
Livro 19: Panda Zen e o trabalho
Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade
XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar
Livro 1: O segredo da felicidade
Livro 2: A gentileza pode tudo
Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre
Livro 4: O pequeno cachorro zen
Livro 5: O pequeno gato zen
Livro 6: O pequeno panda zen
Livro 7: O pequeno sapo zen
Livro 8: É melhor pensar antes de falar
Livro 9: Os desafios são necessários
Livro 10: A paz é a base de tudo
XIII – Amazon collection: the green paradise
Book 1 - The amazon rainforest
Book 2 - The jaguar (A onça pintada)
Book 3 - Macaw (Arara-canindé)
Book 4 - Golden Lion Tamarin
Book 5 - The button (O boto)
Book 6 - Frogs
Book 7 - Heron (Garça-real)
Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)
Book 9 - Jacaretinga
Book 10 - Harpy
Book 11 - Tapir (Anta)
Book 12 - Snakes
Book 13 - Puma
Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)
Book 15 - Toucan (Tucano-toco)
Book 16 - Amazonian Caburé
Book 17 - Pisces
Book 18 - White-faced spider monkey
Book 19 - Irara
Book 20 - Red macaw
Book 21 - Otter (Ariranha)
XIV – The cutest pets on the planet collection
Book 1 - Black Eyes, the panda bear
Book 2 - The happy kitten
Book 3 - The aquarium fish
Book 4 - Doggy, man's best friend
Book 5 - The feneco
Book 6 - The rabbit
Book 7 - The chinchilla
Book 8 - The Greenland Seal
Book 9 - The dolphin
Book 10 - The owl
XV – Collection “Folk legends play with numbers”
Book 1: Saci plays with numbers
Book 2: The Werewolf plays with decimal numbers
Book 3: The Headless Mule plays with addition Book 4: Yara plays with subtraction
Book 5: Cobra Honorato plays with additions of tens
Book 6 : Cuca plays with subtractions from tens
Book 7: O Negrinho shepherd plays with multiplication
Book 8: Romãozinho plays with division
Book 9: Caipora plays with geometry
Book 10: Cairara plays with measurements
XVI – Coleção Planeta Criança
Livro 1 – O meu planeta
Livro 2 – Os meus oceanos
Livro 3 – A minha floresta
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS
XVII – ThM-Theater Movement:
Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro
Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia
Livro 3. Amor de elefante
Livro 4. Gravata vermelha
Livro 5. Santa Dica de Goiás
Livro 6. Quando o homem engole a lua
Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski
Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos
Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement
Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios
Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei
Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina
Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi
Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo
Livro 15: Irena Sendler, minha Irena
Livro 16: O juiz, a comédia
Livro 17: A comédia do mundo perfeito
Livro 18: O dia do abutre
Livro 19: A chibata
Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle
Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil
XVIII – Shakespeare & accountability
Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça
Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações
Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare
Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações
Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações
Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare
C - PLANEJAMENTO
IX – Planejamento estratégico e administração
Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico
Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia
Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública
Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão
Livro 5: As máximas do empreendedor
Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh
Livro 7: Mindset, Ação e Teatro - MAT: a nova estratégia do sucesso profissional: teoria e 370 exercícios, jogos e laboratórios teatrais
D – OUTROS
XX – A pena e o amor como espada
Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance
Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem
Livro 3: Sobre flores e amores – poemas
Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia
Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente
Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto
Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas
Sobre o autor
Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:
©Planejamento Estratégico Quasar K+;
©ThM – Theater Movement; e
©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.
Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:
1. Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/
2. Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/
3. Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/
4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/
https://www.amazon.com/author/antonio santos
antoniocarlosescritor1@gmail.com