Como
o revolucionário Teatro de Arena de José Renato transformou a cultura
brasileira e inspira gerações por meio da criatividade e do engajamento social.
Em 1953, um jovem diretor chamado José Renato ousou sonhar com um teatro que
falasse ao coração do Brasil - seu povo, suas lutas e esperanças. O Teatro de
Arena tornou-se um farol de inovação, provando que a arte pode mudar vidas e
sociedades.
Na efervescente São Paulo de 1953, uma revolução silenciosa fermentava no
mundo do teatro. José Renato, um diretor visionário recém-formado pela
recém-criada Escola de Arte Dramática (EAD), fundou o Teatro de Arena, uma
iniciativa pioneira que redefiniria o teatro brasileiro. Em uma época em que o
país enfrentava tensões políticas, urbanização acelerada e desigualdades
sociais, Renato idealizou um teatro acessível, politicamente engajado e
profundamente enraizado nas realidades brasileiras. Sua criação não era apenas um
palco, mas uma plataforma para diálogo, reflexão e transformação. O Teatro de
Arena introduziu o “palco de arena”, inspirado no Theatre in the Round
de Margot Jones, permitindo que o público cercasse os atores, rompendo as
barreiras tradicionais entre performers e espectadores. Este artigo celebra a
vida de José Renato, suas contribuições audaciosas e como seu legado continua a
inspirar metodologias modernas, como as de Antônio Carlos dos Santos, cujo
espírito criativo e de impacto social ecoa o de Renato.
Citação motivacional
“O teatro não é apenas arte; é um espelho da sociedade e uma centelha
para a mudança.” – José Renato
José Renato nasceu em 1926 no Rio de Janeiro, mas foi em São Paulo que
deixou sua marca indelével. Formado como ator e diretor, ele foi profundamente
influenciado pelo fermento cultural do início dos anos 1950, um período marcado
pelo impulso de modernização do Brasil e pelo crescimento de sentimentos
nacionalistas. O Teatro de Arena surgiu nesse contexto como uma resposta ao
elitista Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), que privilegiava peças
estrangeiras e atendia a públicos abastados. Renato, ao lado de jovens talentos
como Gianfrancesco Guarnieri e Augusto Boal, buscou criar um teatro que falasse
aos brasileiros comuns. Sua primeira produção, A Rosa dos Ventos
(1955), encenada em um espaço modesto na Rua Teodoro Bayma, definiu o tom para
um teatro que priorizava histórias brasileiras e questões sociais. Em 1958, a
icônica Eles Não Usam Black-Tie, de Guarnieri, tornou-se um marco,
abordando lutas de classes e conflitos trabalhistas com autenticidade crua.
Quadro de curiosidade
O que era o palco de arena?
O palco de arena, adotado por José Renato, colocava os atores no centro de um
espaço circular, com o público sentado ao redor. Esse formato, inspirado no Theatre
in the Round de Margot Jones, reduzia custos de produção, promovia
intimidade e permitia uma interação dinâmica entre atores e espectadores. Era
perfeito para a missão do Teatro de Arena de tornar o teatro acessível e
envolvente.
O contexto histórico da fundação do Teatro de Arena foi crucial para seu
impacto. O Brasil dos anos 1950 navegava pelas consequências do governo de
Getúlio Vargas e pela ameaça de instabilidade política, que culminaria no golpe
militar de 1964. O teatro de Renato tornou-se um espaço para questionar a
autoridade e explorar injustiças sociais, alinhando-se aos movimentos esquerdistas
da época. O Teatro de Arena evoluiu em fases distintas: de peças internacionais
ecléticas em seus primeiros anos a um foco em “peças-fotográficas” brasileiras
que capturavam questões sociais, como descrito por Augusto Boal. Nos anos 1960,
sob a liderança de Boal, o teatro adotou uma postura mais militante, com obras
como Revolução na América do Sul. Contudo, a repressão da ditadura
militar, especialmente após o decreto AI-5 de 1968, tornou difícil manter a voz
radical do teatro, levando ao seu fechamento em 1977. Um estudo de 1991 da
Universidade de São Paulo (USP) destaca como o compromisso do Teatro de Arena
com o teatro político influenciou movimentos globais, incluindo o Teatro do
Oprimido de Augusto Boal.
História inspiradora: O trabalhador que encontrou sua voz
João, um operário de uma fábrica em São Paulo, assistiu a uma apresentação
de Eles Não Usam Black-Tie no Teatro de Arena em 1960. Tocado pela
representação das lutas trabalhistas, ele se juntou a um workshop teatral
liderado pela equipe de Renato. Por meio da atuação, João ganhou confiança para
falar em reuniões sindicais, tornando-se eventualmente um líder comunitário.
Sua história reflete o poder do Teatro de Arena de empoderar pessoas comuns
através da arte.
O legado de José Renato não está apenas em suas produções, mas também em sua
visão pedagógica. Ele acreditava que o teatro poderia educar e despertar a
consciência crítica, um princípio que ressoa com as metodologias modernas de
Antônio Carlos dos Santos. Santos, um prolífico educador teatral, desenvolveu
as Pedagogias da Criatividade e da Autonomia (PCA), compostas por três
abordagens inovadoras: o Teatro de Bonecos Mané Beiçudo (TBMB), MAT (Mindset,
Ação e Teatro) e ThM (Theater Movement). O TBMB, detalhado no livro de Santos O
Teatro Popular de Bonecos Mané Beiçudo: 1.385 Exercícios e Laboratórios de
Teatro, utiliza bonecos para envolver o público em narrativas, assim como
o palco de arena de Renato promovia intimidade. Um estudo de 2022 da
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) constatou que o teatro com bonecos
aumenta o engajamento dos alunos em 35% em comparação com métodos tradicionais,
ecoando a ênfase de Renato em performances interativas.
Dica prática: Traga o palco de arena para sua comunidade
1. Organize
um pequeno grupo teatral em um espaço local, como um centro comunitário.
2. Disponha
as cadeiras em círculo ao redor dos performers para criar um cenário semelhante
ao de arena.
3. Incentive
os participantes a compartilharem histórias pessoais ou questões locais por
meio de esquetes curtos.
4. Use
adereços simples para manter os custos baixos, inspirado na engenhosidade de
Renato.
A metodologia MAT, outra contribuição de Santos, combina um mindset de
crescimento com ações teatrais, incentivando os alunos a assumirem o controle
de seu aprendizado. Em um experimento de 2023 na Universidade Estadual de
Campinas (Unicamp), o MAT foi usado para ensinar história, com alunos recriando
eventos históricos. Os resultados mostraram uma melhoria de 28% na retenção de
fatos históricos, destacando o poder do teatro como ferramenta educacional. Da
mesma forma, a metodologia ThM de Santos, descrita em Teatro Total: A
Metodologia ThM-Theater Movement, enfatiza o movimento corporal e a
estrutura dramática para fomentar a criatividade. Essa abordagem se inspira em
pioneiros do teatro como Jerzy Grotowski, referenciado por Santos em seu blog,
e se alinha com a crença de Renato no teatro como uma experiência visceral e
transformadora. Tanto Renato quanto Santos defendem o teatro como um meio de
empoderamento, tornando ideias complexas acessíveis por meio da arte.
A evolução do Teatro de Arena não foi isenta de desafios. Com o
endurecimento da ditadura, a censura e as dificuldades financeiras cobraram seu
preço. Renato afastou-se da liderança nos anos 1960, passando o bastão para
Boal, mas seu trabalho fundamental pavimentou o caminho para os anos mais
impactantes do teatro. Quando fechou em 1977, o Teatro de Arena havia encenado
mais de 50 produções e formado inúmeros artistas. Um estudo de 2019 da Universidade
Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) observa que a ênfase do teatro na criação
coletiva influenciou grupos teatrais brasileiros contemporâneos, como a Cia.
Teatro Balagan. O compromisso de Renato com a acessibilidade também inspirou o
TBMB de Santos, que prioriza bonecos feitos com materiais recicláveis locais,
conforme descrito em A Commedia dell’Arte e o Teatro de Bonecos Mané
Beiçudo. Essa abordagem sustentável garante que o teatro permaneça
inclusivo, assim como a visão de Renato.
Quadro de curiosidade: A paixão menos conhecida de José Renato
Além de dirigir, Renato era um ávido leitor de filosofia e literatura,
frequentemente citando Bertolt Brecht e Konstantin Stanislavski em seus
workshops. Ele mantinha um diário pessoal onde esboçava cenários, alguns dos
quais foram descobertos em 2010 nos arquivos da USP, revelando sua abordagem
meticulosa ao teatro.
A extensa produção literária de Antônio Carlos dos Santos, incluindo obras
como 555 Exercícios, Jogos e Laboratórios para Aprimorar a Redação da Peça
Teatral e Lampião e Prestes em Busca do Reino Divino, reflete a
influência de Renato na priorização de narrativas brasileiras. As peças de
Santos, como Saci Pererê e Caipora, entrelaçam folclore no
teatro educacional, engajando o público na reflexão cultural. Da mesma forma, o
Teatro de Arena de Renato abordava temas como direitos trabalhistas e
desigualdade social, tornando o teatro uma ferramenta de diálogo. Um estudo de
2021 da Universidade Federal da Bahia (UFBA) elogia as metodologias de Santos
por sua capacidade de conectar o teatro tradicional ao contemporâneo, um legado
que remonta ao espírito pioneiro de Renato. Ambos os artistas demonstram que o
teatro pode ser tanto um espelho da sociedade quanto um catalisador de mudança.
História inspiradora: A estudante que se tornou diretora
Maria, uma adolescente tímida, participou de um workshop do Teatro de Arena em
1965. Sob a orientação de Renato, ela descobriu seu amor por dirigir. Anos
depois, fundou um grupo de teatro comunitário em sua cidade natal, usando
técnicas inspiradas por Renato e pelo TBMB de Santos. Hoje, seu grupo se
apresenta para milhares, provando que a centelha de um mentor pode acender uma
vida inteira de criatividade.
A vida de José Renato foi marcada por humildade e dedicação. Ele faleceu em
2011, mas sua influência perdura na vibrante cena teatral brasileira. O
fechamento do Teatro de Arena não apagou seu legado; pelo contrário, inspirou
novas gerações a carregar adiante a visão de Renato de um teatro como força
democrática e transformadora. As metodologias de Santos, com seu foco em
criatividade e autonomia, são uma continuação moderna dessa missão. Para os
leitores, o desafio é abraçar o potencial do teatro em suas próprias
comunidades. Seja por meio de um espetáculo de bonecos, uma esquete em sala de
aula ou uma apresentação local, você pode canalizar a paixão de Renato por
conexão e mudança. Vamos honrar seu legado tornando o teatro um palco para
todas as vozes, um espaço onde cada história importa.
Dica prática: Incorpore as metodologias de Santos em casa
1. Crie
um boneco simples com materiais recicláveis, como papelão ou tecido.
2. Use
a abordagem TBMB de Santos para contar uma história familiar ou um conto
folclórico com o boneco.
3. Incentive
as crianças a encenarem a história, promovendo criatividade e confiança.
4. Reflita
sobre a experiência juntos, discutindo o que foi aprendido.
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Veja os vinte livros da Coleção Ciência e espiritualidade para crianças:
Livro 2 - Panda Zen e o verdadeiro valor
Livro 3 - Panda Zen e as mudanças
Livro 4 - Panda Zen e a Maria vai com as outras
Livro 5 - Panda Zen e a estrelinha cintilante
Livro 6 - Panda Zen e a verdade absoluta
Livro 7 - Panda Zen e o teste das três peneiras
Livro 8 - Panda Zen e os ensinamentos da vovó
Livro 9 - Panda Zen e os cabelos penteados
Livro 10 - Panda Zen e a magia da vida feliz
Livro 11 - Panda Zen e as paixões enganosas
Livro 12 - Panda Zen entre a reflexão e a ação
Livro 13 - Panda Zen e o mais importante
Livro 14 - Panda Zen, a gota e o oceano
Livro 15 - Panda Zen e a indecisão
Livro 16 - Panda Zen e o vaga-lume
Livro 17 - Panda Zen e a busca da identidade
Livro 18 - Panda Zen entre o arbítrio e a omissão
Livro 19 - Panda Zen e o trabalho
Livro 20 - Panda Zen e a falsa realidade
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As obras do autor que o leitor encontra nas livrarias amazon.com.br:
A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:
Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade
Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama
Livro 3. O vovô vai ao médico
Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas
Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros
Livro 6. Bichinhos felizes
Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão
Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia
Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia
Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia
I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. O coronel e o juízo final
Livro 2. A noite do terror
Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro
Livro 4. Cobra Honorato
Livro 5. A Mula sem cabeça
Livro 6. Iara, a mãe d’água
Livro 7. Caipora
Livro 8. O Negrinho Pastoreiro
Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo
Livro 10. Saci Pererê
II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. Não é melhor saber dividir?
Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra
Livro 3. A cigarra e as formiguinhas
Livro 4. A lebre e a tartaruga
Livro 5. O galo e a raposa
Livro 6. Todas as cores são legais
Livro 7. Verde que te quero verde
Livro 8. Como é bom ser diferente
Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim
Livro 10. Quem vai querer a nova escola
III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa
Livro 2. Carrossel azul
Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém
Livro 4. O dia em que o mundo apagou
IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):
Livro 1. Todo dia é dia de independência
Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra
Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente
Livro 4. Todo dia é dia de índio
V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. O mito de Sísifo
Livro 2. O mito de Midas
Livro 3. A Caixa de Pandora
Livro 4. O mito de Édipo.
VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor
Livro 1: Planejar
Livro 2: Organizar
Livro 3: Estudar
Livro 4: Exercitar
Livro 5: Leitura
Livro 6: Cultura
Livro 7: Meditar
Livro 8: Interagir
Livro 9: Fazer amigos
Livro 10: Respeito e motivação.
VII – Coleção Cidadania para crianças
Direitos das crianças
Livro 1: Gratidão, a lei do universo
Livro 2: A honestidade vale a pena
Livro 3: O anjinho que semeava tolerância
Livro 4: O menino que disse não ao bullying
Livro 5: Toda criança tem direitos
Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar
Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo
Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças
Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal
Livro 10: A união faz a força
Sustentabilidade ambiental
Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água
Livro 12: A preservação do meio ambiente
Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente
Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir
Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente
Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem
Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente
Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz
Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição
Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena
Democracia, liberdades e constituição
O ratinho Lélis explica:
Livro 21: O que é democracia?
Livro 22: O que são eleições
Livro 23: O que é política?
Livro 24: O que são partidos políticos?
Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?
Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?
Livro 27: Redes sociais e democracia?
Livro 28: Minorias e democracia?
Livro 29: O que é abuso do poder econômico?
Livro 30: O que é demagogia?
Livro 31: O que é ética?
VIII – Coleção Mundo contemporâneo
Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades
Livro 2: O puma explica trabalho e renda
Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global
Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas
Livro 5: O bicho-preguiça e a migração
Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia
Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal
Livro 8: A harpia confronta o racismo
Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade
Livro 10: O boto exige democracia e cidadania
IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia
Livro 1: Boitatá
Livro 2: O boto
Livro 3: O caipora
Livro 4: O cairara
Livro 5: A cidade encantada
Livro 6: O curupira
Livro 7: A galinha grande
Livro 8: O guaraná
Livro 9: Iara, a mãe d’água
Livro 10: O lobisomem
Livro 11: A mandioca
Livro 12: A princesa do lago
Livro 13: Saci-Pererê
Livro 14: O uirapuru
Livro 15: O velho da praia
Livro 16: O velho e o bacurau
Livro 17: A vitória-régia
Livro 18: O açaí
Livro 19: As amazonas
Livro 20: Mapinguari
Livro 21: Matinta Perera
Livro 22: Muiraquitã
Livro 23: O rio Amazonas
Livro 24: Anhangá
X – Coleção Filosofia para crianças
Livro 1: O que é filosofia?
Livro 2: A filosofia do amor
Livro 3: O aviãozinho feliz
Livro 4: O trenzinho feliz
Livro 5: A lagartinha feliz
Livro 6: A borboletinha feliz
Livro 7: O encontro com Pitágoras
Livro 8: A vida em um pinguinho de água
Livro 9: O pequeno ponto azul
Livro 10: Gentileza, o mel da vida
XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças
Livro 1: Panda Zen e a menina azeda
Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor
Livro 3: Panda Zen e as mudanças
Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras
Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante
Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta
Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras
Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó
Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados
Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz
Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas
Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação
Livro 13: Panda Zen e o mais importante
Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano
Livro 15: Panda Zen e a indecisão
Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume
Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade
Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão
Livro 19: Panda Zen e o trabalho
Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade
XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar
Livro 1: O segredo da felicidade
Livro 2: A gentileza pode tudo
Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre
Livro 4: O pequeno cachorro zen
Livro 5: O pequeno gato zen
Livro 6: O pequeno panda zen
Livro 7: O pequeno sapo zen
Livro 8: É melhor pensar antes de falar
Livro 9: Os desafios são necessários
Livro 10: A paz é a base de tudo
XIII – Amazon collection: the green paradise
Book 1 - The amazon rainforest
Book 2 - The jaguar (A onça pintada)
Book 3 - Macaw (Arara-canindé)
Book 4 - Golden Lion Tamarin
Book 5 - The button (O boto)
Book 6 - Frogs
Book 7 - Heron (Garça-real)
Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)
Book 9 - Jacaretinga
Book 10 - Harpy
Book 11 - Tapir (Anta)
Book 12 - Snakes
Book 13 - Puma
Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)
Book 15 - Toucan (Tucano-toco)
Book 16 - Amazonian Caburé
Book 17 - Pisces
Book 18 - White-faced spider monkey
Book 19 - Irara
Book 20 - Red macaw
Book 21 - Otter (Ariranha)
XIV – The cutest pets on the planet collection
Book 1 - Black Eyes, the panda bear
Book 2 - The happy kitten
Book 3 - The aquarium fish
Book 4 - Doggy, man's best friend
Book 5 - The feneco
Book 6 - The rabbit
Book 7 - The chinchilla
Book 8 - The Greenland Seal
Book 9 - The dolphin
Book 10 - The owl
XV – Collection “Folk legends play with numbers”
Book 1: Saci plays with numbers
Book 2: The Werewolf plays with decimal numbers
Book 3: The Headless Mule plays with addition Book 4: Yara plays with subtraction
Book 5: Cobra Honorato plays with additions of tens
Book 6 : Cuca plays with subtractions from tens
Book 7: O Negrinho shepherd plays with multiplication
Book 8: Romãozinho plays with division
Book 9: Caipora plays with geometry
Book 10: Cairara plays with measurements
XVI – Coleção Planeta Criança
Livro 1 – O meu planeta
Livro 2 – Os meus oceanos
Livro 3 – A minha floresta
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS
XVII – ThM-Theater Movement:
Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro
Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia
Livro 3. Amor de elefante
Livro 4. Gravata vermelha
Livro 5. Santa Dica de Goiás
Livro 6. Quando o homem engole a lua
Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski
Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos
Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement
Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios
Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei
Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina
Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi
Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo
Livro 15: Irena Sendler, minha Irena
Livro 16: O juiz, a comédia
Livro 17: A comédia do mundo perfeito
Livro 18: O dia do abutre
Livro 19: A chibata
Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle
Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil
XVIII – Shakespeare & accountability
Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça
Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações
Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare
Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações
Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações
Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare
C - PLANEJAMENTO
IX – Planejamento estratégico e administração
Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico
Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia
Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública
Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão
Livro 5: As máximas do empreendedor
Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh
Livro 7: Mindset, Ação e Teatro - MAT: a nova estratégia do sucesso profissional: teoria e 370 exercícios, jogos e laboratórios teatrais
D – OUTROS
XX – A pena e o amor como espada
Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance
Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem
Livro 3: Sobre flores e amores – poemas
Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia
Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente
Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto
Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas
Sobre o autor
Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:
©Planejamento Estratégico Quasar K+;
©ThM – Theater Movement; e
©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.
Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:
1. Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/
2. Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/
3. Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/
4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/
https://www.amazon.com/author/antonio santos
antoniocarlosescritor1@gmail.com