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Como
o teatro e o humor podem transformar a sociedade
Em um país imaginário chamado Banânia, uma peça teatral usa o riso para
revelar verdades incômodas sobre o poder. Descubra como a comédia, aliada à
ciência e à educação, pode inspirar mudanças profundas e divertidas.
O teatro sempre foi um espelho da sociedade, refletindo suas virtudes e,
principalmente, suas falhas. A peça O juiz, a comédia, escrita por
Antônio Carlos dos Santos, é um exemplo brilhante disso. Usando o humor como
arma, a obra desmascara as contradições de um poder judiciário fictício em um
país chamado Banânia, que, apesar de imaginário, ecoa realidades próximas a
muitas nações. A expressão latina castigat mores ridendo — “rindo se
corrige a moral” — parece feita sob medida para essa peça, que utiliza a
comédia para provocar reflexão e inspirar mudanças. Com um tom leve, mas
afiado, a obra convida o público a rir de absurdos políticos e sociais, ao
mesmo tempo em que os incentiva a questionar o status quo. Este artigo explora
como o teatro, aliado à ciência e à educação, pode transformar a sociedade,
usando a comédia como ferramenta de crítica e renovação.
Citação motivacional: “O riso é a menor
distância entre duas pessoas.” – Victor Borge
A comédia, como gênero teatral, tem raízes profundas na Grécia Antiga,
onde a komoidia celebrava o inusitado e o excêntrico. Longe de ser
apenas entretenimento, ela sempre teve o poder de desafiar autoridades e expor
verdades. Em O juiz, a comédia, Antônio Carlos dos Santos utiliza essa
tradição para questionar a suposta independência do poder judiciário em
Banânia. A peça, inspirada em pensadores como Aristóteles, John Locke e
Montesquieu, satiriza a fragilidade do sistema de freios e contrapesos quando o
judiciário se sobrepõe aos outros poderes. Um estudo da Universidade de Harvard
sobre o impacto do humor na sociedade mostra que a comédia, ao ridicularizar
comportamentos, facilita a aceitação de críticas que, de outra forma, poderiam
ser rejeitadas. Assim, o riso se torna uma ponte para a reflexão crítica.
Quadro de curiosidade: A
origem da comédia
A palavra “comédia” vem do grego komoidia, que significa “folia” ou
“divertimento”. Na Grécia Antiga, as comédias eram apresentadas em festivais
para Dionísio, combinando humor, crítica social e até obscenidades. Essa
tradição evoluiu na Commedia dell’Arte, que usava máscaras e improvisação para
criticar o poder sem sofrer censura.
A metodologia MAT (Mindset, Ação e Teatro), desenvolvida por
Antônio Carlos, é um pilar da peça. O MAT propõe que a transformação
começa com um mindset voltado para a mudança, seguido por ações práticas e
expressões teatrais. Em O juiz, o humor é a ação que engaja o público,
enquanto o mindset crítico desafia a aceitação passiva de injustiças. Um
exemplo prático disso é a personagem Morubixaba, um cacique indígena que se
torna presidente de uma corte suprema, satirizando a manipulação do poder.
Estudos da Universidade de Oxford sobre neurociência e teatro mostram que o
humor ativa áreas do cérebro ligadas à empatia e à resolução de problemas,
tornando o público mais receptivo a mensagens transformadoras.
História inspiradora: Malala Yousafzai e a
voz da mudança
Malala, com sua coragem de enfrentar o Talibã pela educação, usou sua história
para inspirar o mundo. Assim como a comédia em O juiz, sua abordagem
direta e humana expõe injustiças de forma acessível, mostrando que a verdade,
quando bem contada, pode mover multidões.
O ThM (Theater Movement), outra metodologia de Antônio Carlos,
complementa o MAT ao usar o movimento corporal para transmitir
mensagens. Em O juiz, as cenas cômicas são reforçadas por gestos
exagerados e coreografias que amplificam o ridículo das situações. Por exemplo,
a ressurreição de uma múmia que transforma um indígena em juiz supremo é
encenada com movimentos burlescos, destacando o absurdo do enredo. Um estudo da
Universidade de Stanford revela que o teatro físico, como o ThM, aumenta
o impacto emocional de uma mensagem, ajudando o público a internalizar críticas
sociais de forma mais profunda. Assim, a peça não apenas diverte, mas também
provoca reflexões sobre a fragilidade da democracia.
Dica prática: Use o humor para engajar
Incorpore o humor em conversas ou apresentações para abordar temas difíceis.
Uma piada bem colocada, como sugere o MAT, pode desarmar resistências e
abrir espaço para reflexões sérias. Comece com uma anedota leve para criar
conexão com seu público.
A metodologia TBMB (Teatro de Bonecos Mané Beiçudo) adiciona uma
camada lúdica à crítica social. Em O juiz, bonecos poderiam ser usados
para representar figuras do poder, tornando a sátira ainda mais acessível.
Imagine uma apresentação em uma escola onde bonecos encenam a trama de Banânia,
ensinando às crianças sobre cidadania de forma divertida. O TBMB já foi
usado em projetos educativos no Brasil, onde bonecos narraram histórias de
corrupção para comunidades, resultando em maior engajamento cívico. Pesquisas
da Universidade de Yale indicam que abordagens lúdicas, como o teatro de
bonecos, são especialmente eficazes para ensinar conceitos complexos a públicos
diversos, especialmente jovens.
A peça O juiz, a comédia também dialoga com a história do teatro
como ferramenta de resistência. Na Idade Média, a Commedia dell’Arte permitia
que artistas criticassem o poder sob o véu do humor, escapando da censura.
Antônio Carlos retoma essa tradição, usando a comédia para expor a “república”
autoritária de Banânia, onde corporações e interesses partidários dominam. A
frase de uma personagem, que ecoa Rui Barbosa ao dizer que a pior ditadura é a
do judiciário, provoca risos, mas também reflexão. Estudos da Universidade de
Cambridge sobre o impacto do teatro político mostram que peças satíricas, como O
juiz, ajudam a desnaturalizar práticas autoritárias, incentivando o público
a questionar sistemas opressivos.
Quadro de curiosidade: A
Commedia dell’Arte
Surgida na Itália no século XVI, a Commedia dell’Arte usava personagens fixos,
como Arlequim e Pantalone, para satirizar a sociedade. Os atores improvisavam a
partir de roteiros básicos, permitindo críticas sutis ao poder. Essa tradição
influenciou O juiz, que combina humor e crítica social com liberdade
criativa.
A educação também é central na proposta de O juiz. Maria
Montessori, uma das maiores educadoras do século XX, defendia que o aprendizado
deve despertar a curiosidade e a responsabilidade social. A peça, ao usar o
humor para ensinar sobre democracia e justiça, alinha-se a essa filosofia. Por
exemplo, uma escola que encenasse O juiz poderia usar o TBMB para
envolver alunos em debates sobre cidadania. Estudos da Universidade de Harvard
mostram que métodos educacionais que combinam arte e reflexão, como o teatro,
aumentam o engajamento cívico em até 30%, especialmente em jovens. Assim, a
comédia se torna uma ferramenta poderosa para formar cidadãos conscientes.
Citação motivacional: “A educação é a arma mais poderosa
que você pode usar para mudar o mundo.” – Nelson Mandela
O humor em O juiz não é apenas diversão, mas uma estratégia para
desmascarar absurdos. A trama, com sua múmia ressuscitada e um cacique como
juiz supremo, usa o exagero para revelar a realidade “caudilhesca” de muitos
sistemas políticos. Antônio Carlos, por meio de suas metodologias, como o ThM,
incentiva que o teatro seja um espaço de movimento e transformação. Um exemplo
prático é um grupo comunitário que encenou trechos da peça em praça pública,
usando coreografias para destacar a ironia das falas. Essa abordagem, segundo
um estudo da Nature sobre o impacto do teatro na sociedade, cria um
efeito dominó, inspirando o público a agir contra injustiças.
Dica prática: Crie um espaço para o teatro na sua
comunidade
Organize uma apresentação teatral, mesmo que amadora, para discutir temas
sociais. Use o TBMB para criar bonecos que representem figuras locais,
tornando a mensagem divertida e acessível. Isso pode engajar sua comunidade em
debates importantes.
A peça O juiz também nos lembra do poder transformador do riso.
Ao rir das falhas de Banânia, o público é convidado a refletir sobre sua
própria realidade. A história de Wangari Maathai, que usou ações práticas para
combater o desmatamento, reforça que mudanças começam com indivíduos corajosos.
Assim como Maathai plantou árvores, O juiz planta sementes de reflexão.
As metodologias de Antônio Carlos, como o MAT e o TBMB, mostram
que o teatro pode ser um catalisador de mudança, unindo ciência, arte e
educação. Como um estudo da Universidade de Yale destaca, o humor reduz
barreiras emocionais, permitindo que mensagens críticas cheguem ao coração do
público.
História inspiradora: Wangari Maathai e o
poder da ação
Wangari Maathai transformou o Quênia ao liderar o Movimento Cinturão Verde,
plantando milhões de árvores. Sua história, como O juiz, mostra que
ações criativas e corajosas podem desafiar sistemas opressivos e inspirar
mudanças duradouras.
O legado de O juiz, a comédia é um convite à ação. A peça nos
ensina que o riso pode ser uma ferramenta de resistência, capaz de corrigir
costumes e transformar realidades. Seja por meio do MAT, que nos inspira
a mudar nossa mentalidade, do ThM, que dá vida às ideias através do
movimento, ou do TBMB, que torna a crítica acessível a todos, o teatro
de Antônio Carlos nos mostra que a comédia é mais do que diversão: é revolução.
Assim como Irena Sendler usou coragem para salvar vidas, O juiz usa o
humor para salvar consciências, lembrando-nos que, ao rir do absurdo, podemos
começar a mudá-lo.
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Livro 5 - Panda Zen e a estrelinha cintilante
Livro 6 - Panda Zen e a verdade absoluta
Livro 7 - Panda Zen e o teste das três peneiras
Livro 8 - Panda Zen e os ensinamentos da vovó
Livro 9 - Panda Zen e os cabelos penteados
Livro 10 - Panda Zen e a magia da vida feliz
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Livro 12 - Panda Zen entre a reflexão e a ação
Livro 13 - Panda Zen e o mais importante
Livro 14 - Panda Zen, a gota e o oceano
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Livro 16 - Panda Zen e o vaga-lume
Livro 17 - Panda Zen e a busca da identidade
Livro 18 - Panda Zen entre o arbítrio e a omissão
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A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:
Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade
Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama
Livro 3. O vovô vai ao médico
Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas
Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros
Livro 6. Bichinhos felizes
Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão
Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia
Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia
Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia
I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. O coronel e o juízo final
Livro 2. A noite do terror
Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro
Livro 4. Cobra Honorato
Livro 5. A Mula sem cabeça
Livro 6. Iara, a mãe d’água
Livro 7. Caipora
Livro 8. O Negrinho Pastoreiro
Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo
Livro 10. Saci Pererê
II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. Não é melhor saber dividir?
Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra
Livro 3. A cigarra e as formiguinhas
Livro 4. A lebre e a tartaruga
Livro 5. O galo e a raposa
Livro 6. Todas as cores são legais
Livro 7. Verde que te quero verde
Livro 8. Como é bom ser diferente
Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim
Livro 10. Quem vai querer a nova escola
III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa
Livro 2. Carrossel azul
Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém
Livro 4. O dia em que o mundo apagou
IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):
Livro 1. Todo dia é dia de independência
Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra
Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente
Livro 4. Todo dia é dia de índio
V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. O mito de Sísifo
Livro 2. O mito de Midas
Livro 3. A Caixa de Pandora
Livro 4. O mito de Édipo.
VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor
Livro 1: Planejar
Livro 2: Organizar
Livro 3: Estudar
Livro 4: Exercitar
Livro 5: Leitura
Livro 6: Cultura
Livro 7: Meditar
Livro 8: Interagir
Livro 9: Fazer amigos
Livro 10: Respeito e motivação.
VII – Coleção Cidadania para crianças
Direitos das crianças
Livro 1: Gratidão, a lei do universo
Livro 2: A honestidade vale a pena
Livro 3: O anjinho que semeava tolerância
Livro 4: O menino que disse não ao bullying
Livro 5: Toda criança tem direitos
Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar
Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo
Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças
Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal
Livro 10: A união faz a força
Sustentabilidade ambiental
Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água
Livro 12: A preservação do meio ambiente
Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente
Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir
Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente
Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem
Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente
Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz
Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição
Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena
Democracia, liberdades e constituição
O ratinho Lélis explica:
Livro 21: O que é democracia?
Livro 22: O que são eleições
Livro 23: O que é política?
Livro 24: O que são partidos políticos?
Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?
Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?
Livro 27: Redes sociais e democracia?
Livro 28: Minorias e democracia?
Livro 29: O que é abuso do poder econômico?
Livro 30: O que é demagogia?
Livro 31: O que é ética?
VIII – Coleção Mundo contemporâneo
Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades
Livro 2: O puma explica trabalho e renda
Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global
Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas
Livro 5: O bicho-preguiça e a migração
Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia
Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal
Livro 8: A harpia confronta o racismo
Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade
Livro 10: O boto exige democracia e cidadania
IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia
Livro 1: Boitatá
Livro 2: O boto
Livro 3: O caipora
Livro 4: O cairara
Livro 5: A cidade encantada
Livro 6: O curupira
Livro 7: A galinha grande
Livro 8: O guaraná
Livro 9: Iara, a mãe d’água
Livro 10: O lobisomem
Livro 11: A mandioca
Livro 12: A princesa do lago
Livro 13: Saci-Pererê
Livro 14: O uirapuru
Livro 15: O velho da praia
Livro 16: O velho e o bacurau
Livro 17: A vitória-régia
Livro 18: O açaí
Livro 19: As amazonas
Livro 20: Mapinguari
Livro 21: Matinta Perera
Livro 22: Muiraquitã
Livro 23: O rio Amazonas
Livro 24: Anhangá
X – Coleção Filosofia para crianças
Livro 1: O que é filosofia?
Livro 2: A filosofia do amor
Livro 3: O aviãozinho feliz
Livro 4: O trenzinho feliz
Livro 5: A lagartinha feliz
Livro 6: A borboletinha feliz
Livro 7: O encontro com Pitágoras
Livro 8: A vida em um pinguinho de água
Livro 9: O pequeno ponto azul
Livro 10: Gentileza, o mel da vida
XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças
Livro 1: Panda Zen e a menina azeda
Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor
Livro 3: Panda Zen e as mudanças
Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras
Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante
Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta
Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras
Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó
Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados
Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz
Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas
Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação
Livro 13: Panda Zen e o mais importante
Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano
Livro 15: Panda Zen e a indecisão
Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume
Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade
Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão
Livro 19: Panda Zen e o trabalho
Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade
XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar
Livro 1: O segredo da felicidade
Livro 2: A gentileza pode tudo
Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre
Livro 4: O pequeno cachorro zen
Livro 5: O pequeno gato zen
Livro 6: O pequeno panda zen
Livro 7: O pequeno sapo zen
Livro 8: É melhor pensar antes de falar
Livro 9: Os desafios são necessários
Livro 10: A paz é a base de tudo
XIII – Amazon collection: the green paradise
Book 1 - The amazon rainforest
Book 2 - The jaguar (A onça pintada)
Book 3 - Macaw (Arara-canindé)
Book 4 - Golden Lion Tamarin
Book 5 - The button (O boto)
Book 6 - Frogs
Book 7 - Heron (Garça-real)
Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)
Book 9 - Jacaretinga
Book 10 - Harpy
Book 11 - Tapir (Anta)
Book 12 - Snakes
Book 13 - Puma
Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)
Book 15 - Toucan (Tucano-toco)
Book 16 - Amazonian Caburé
Book 17 - Pisces
Book 18 - White-faced spider monkey
Book 19 - Irara
Book 20 - Red macaw
Book 21 - Otter (Ariranha)
XIV – The cutest pets on the planet collection
Book 1 - Black Eyes, the panda bear
Book 2 - The happy kitten
Book 3 - The aquarium fish
Book 4 - Doggy, man's best friend
Book 5 - The feneco
Book 6 - The rabbit
Book 7 - The chinchilla
Book 8 - The Greenland Seal
Book 9 - The dolphin
Book 10 - The owl
XV – Collection “Folk legends play with numbers”
Book 1: Saci plays with numbers
Book 2: The Werewolf plays with decimal numbers
Book 3: The Headless Mule plays with addition Book 4: Yara plays with subtraction
Book 5: Cobra Honorato plays with additions of tens
Book 6 : Cuca plays with subtractions from tens
Book 7: O Negrinho shepherd plays with multiplication
Book 8: Romãozinho plays with division
Book 9: Caipora plays with geometry
Book 10: Cairara plays with measurements
XVI – Coleção Planeta Criança
Livro 1 – O meu planeta
Livro 2 – Os meus oceanos
Livro 3 – A minha floresta
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS
XVII – ThM-Theater Movement:
Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro
Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia
Livro 3. Amor de elefante
Livro 4. Gravata vermelha
Livro 5. Santa Dica de Goiás
Livro 6. Quando o homem engole a lua
Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski
Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos
Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement
Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios
Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei
Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina
Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi
Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo
Livro 15: Irena Sendler, minha Irena
Livro 16: O juiz, a comédia
Livro 17: A comédia do mundo perfeito
Livro 18: O dia do abutre
Livro 19: A chibata
Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle
Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil
XVIII – Shakespeare & accountability
Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça
Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações
Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare
Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações
Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações
Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare
C - PLANEJAMENTO
IX – Planejamento estratégico e administração
Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico
Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia
Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública
Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão
Livro 5: As máximas do empreendedor
Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh
Livro 7: Mindset, Ação e Teatro - MAT: a nova estratégia do sucesso profissional: teoria e 370 exercícios, jogos e laboratórios teatrais
D – OUTROS
XX – A pena e o amor como espada
Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance
Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem
Livro 3: Sobre flores e amores – poemas
Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia
Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente
Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto
Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas
Sobre o autor
Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:
©Planejamento Estratégico Quasar K+;
©ThM – Theater Movement; e
©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.
Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:
1. Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/
2. Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/
3. Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/
4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/
https://www.amazon.com/author/antonio santos
antoniocarlosescritor1@gmail.com
