O ator interpretará Sherlock Holmes em 'Baker Street', que estreia em Janeiro (Foto: Divulgação) |
Após importantes papéis nas telonas e no teatro, o ator Ícaro Silva se prepara para a reestreia da peça 'Baker Street 221B', onde dá vida ao personagem Sherlock Holmes. O espetáculo, que estreia dia 10 de janeiro, no teatro Serrador, no Rio de Janeiro, estabelece uma troca entre palco e plateia, onde o espectador se torna cúmplice dos jogos de ilusão propostos pela montagem.
Nesta entrevista, o artista fala um pouco sobre sua trajetória, a importância de seus personagens e revela alguns projetos para o próximo ano, entre eles, o longa 'Anjos da Lapa' no qual viveu o músico, parceiro de Marcelo D2, Skunk.
1. Você veio de dois espetáculos interpretando Simonal e agora parte para 'Baker Street'. Pode falar um pouco sobre a experiência com Simonal e preparação para o outro personagem, Sherlock?
Ícaro Silva: A premissa dos espetáculos anteriores, interpretando o Simonal, é resgatar a obra de um dos mais importantes cantores da nossa história e levantar a reflexão sobre sua história e a história do Brasil, ambas enevoadas. Em 'Baker Street 221B', nosso ponto de partida e maior trunfo é a técnica da comédia física. Estamos o tempo todo em cena agindo a partir do nosso corpo, a partir da interação cômica com o público. Sherlock, Watson e Londres são uma via extremamente lúdica e popular para explorar essa técnica, pouco difundida no Brasil, mas de extrema empatia com nossa cultura, tão interdependente do riso. Sherlock é um personagem soturno, misterioso, muitas vezes antipático e é justamente por estar nesse extremo que dialoga tão bem com a comédia física, ultradependente de 'exageros' e também de fluidez criativa.
2. Você tem algum trabalho preferido na carreira?
I. S.: Eu tenho tido oportunidades muito gratificantes, personagens gigantescos e profundos como a própria vida. Isso já me deixa extremamente feliz. Acho que não poderia destacar um único trabalho, até porque a grande maioria está totalmente interligada, mas destaco esse momento, essa fase em que tenho a possibilidade de escolher e ser escolhido para trabalhos de apuro artístico elevado.
3. Quais as prospecções para o próximo ano?
I. S.: No próximo ano estarei em alguns projetos na TV, nos cinemas com a cinebiografia do 'Planet Hemp', no teatro com 'Baker Street' e outros projetos. De nada sei muito bem, mas estou indo cheio de vontade para cada um desses personagens. Este ano foi trabalhoso e complexo, mas não tenho porque reclamar. A clareza e o amadurecimento conquistados na luta desse ano serão fundamentais para o trabalho e as relações do próximo.
Ícaro Silva: A premissa dos espetáculos anteriores, interpretando o Simonal, é resgatar a obra de um dos mais importantes cantores da nossa história e levantar a reflexão sobre sua história e a história do Brasil, ambas enevoadas. Em 'Baker Street 221B', nosso ponto de partida e maior trunfo é a técnica da comédia física. Estamos o tempo todo em cena agindo a partir do nosso corpo, a partir da interação cômica com o público. Sherlock, Watson e Londres são uma via extremamente lúdica e popular para explorar essa técnica, pouco difundida no Brasil, mas de extrema empatia com nossa cultura, tão interdependente do riso. Sherlock é um personagem soturno, misterioso, muitas vezes antipático e é justamente por estar nesse extremo que dialoga tão bem com a comédia física, ultradependente de 'exageros' e também de fluidez criativa.
2. Você tem algum trabalho preferido na carreira?
I. S.: Eu tenho tido oportunidades muito gratificantes, personagens gigantescos e profundos como a própria vida. Isso já me deixa extremamente feliz. Acho que não poderia destacar um único trabalho, até porque a grande maioria está totalmente interligada, mas destaco esse momento, essa fase em que tenho a possibilidade de escolher e ser escolhido para trabalhos de apuro artístico elevado.
3. Quais as prospecções para o próximo ano?
I. S.: No próximo ano estarei em alguns projetos na TV, nos cinemas com a cinebiografia do 'Planet Hemp', no teatro com 'Baker Street' e outros projetos. De nada sei muito bem, mas estou indo cheio de vontade para cada um desses personagens. Este ano foi trabalhoso e complexo, mas não tenho porque reclamar. A clareza e o amadurecimento conquistados na luta desse ano serão fundamentais para o trabalho e as relações do próximo.
Globo teatro
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Coleção estórias maravilhosas para aprender se divertindo
São 10 peças teatrais completas, direcionadas ao público infanto-juvenil:
•Livro 1 – A onça e a capivara ou Não é melhor saber dividir?
•Livro 2 – Eu compro, tu compras, ele compra
•Livro 3 – A cigarra e as formiguinhas
•Livro 4 – A lebre e a tartaruga
•Livro 5 – O galo e a raposa
•Livro 6 – Todas as cores são legais
•Livro 7 – Verde que te quero verde
•Livro 8 – Como é bom ser diferente
•Livro 9 – O bruxo Esculfield do Castelo de Chamberleim
•Livro 10 – Quem vai querer a nova escola.
•Livro 2 – Eu compro, tu compras, ele compra
•Livro 3 – A cigarra e as formiguinhas
•Livro 4 – A lebre e a tartaruga
•Livro 5 – O galo e a raposa
•Livro 6 – Todas as cores são legais
•Livro 7 – Verde que te quero verde
•Livro 8 – Como é bom ser diferente
•Livro 9 – O bruxo Esculfield do Castelo de Chamberleim
•Livro 10 – Quem vai querer a nova escola.
O teatro e a dramaturgia - ao contrário das demais ramificações da literatura – transcendem o mero prazer, regalo e deleite da leitura bem como os aspectos educativos e pedagógicos intrínsecos às letras.
É isto que o leitor perceberá tão logo adentre as páginas dos livros que compõem a coleção infanto-juvenil.
A leitura dos livros e a reflexão sobre os seus conteúdos poderão remeter o leitor a um universo só possibilitado pelo teatro.
Não por acaso, esta arte milenar tem sido cultuada por todos os povos, do ocidente e do oriente, desde muitos séculos antes de Cristo. De tão importante, os antigos egípcios e gregos chegaram a vincular o teatro aos rituais destinados a homenagear suas divindades e entes sagrados.
A dramaturgia e o teatro continuam mantendo as características que os tornaram imprescindíveis na antiguidade clássica:
- o auxilio para vencer a timidez e desenvolver a autoestima;
- o aprimoramento da oratória e da dicção;
- a aprendizagem quanto à impostação de voz, a postura, a presença cênica;
- os predicados da argumentação lógica e da reflexão crítica;
insumos que, sem dúvidas, qualificam a participação, o que – convenhamos – não é pouca coisa num ambiente social obliterado pela mediocridade.
Preferencialmente destinada às crianças e à juventude, os livros atendem a todas as faixas etárias, dos pequenos que ainda engatinham na pré-escola e no ensino fundamental, aos jovens de ideias e propósitos que já romperam a terceira idade.
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