quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

LOVE STORY, o Musical


Um musical que não vem da Broadway - Um espetáculo peculiar na história do teatro no Brasil entra em cena no RJ, com direção de Tadeu Aguiar
A primeira montagem da América Latina de LOVE STORY, o musical, dos ingleses Stephen Clark e Howard Goodall no Imperator, Rio de Janeiro, com 11 atores e sete músicos, versão de Artur Xexéo, direção musical de Liliane Secco e direção de Tadeu Aguiar. A temporada vai até 31 de julho de 2016.
Ao encerrar as incrições para os testes, o diretor avaliou que 70% dos melhores currículos eram de atores afrodescendentes. Aguiar, então, decidiu que todos os personagens seriam interpretados por atores negros: os protagonistas Kacau Gomes e Fabio Ventura, participações especiais de Sergio Menezes, Ronnie Marruda e Flavia Santana, e mais Ester Freitas, Rafaela Fernandes, Suzana Santana, Raí Valadão, Emílio Farias e Caio Giovani.
Sinopse
Oliver Barrett IV estuda Direito em Harvard e Jennifer Cavilleri é estudante de música em Radcliffe, uma universidade menos cotada do que a dele. Ele é riquíssimo e ela é pobre. Ele pratica esportes e ela toca piano. Mas se apaixonam perdidamente. A família dele condena a união. Mesmo deserdado, Ollie se casa com Jenny, vivem felizes até que uma descoberta muda radicalmente seus destinos.
O romance Love Story do americano Erich Segal gerou, em 1970, o bem sucedido filme de mesmo tíulo, com Ali MacGraw e Ryan O’Neal. Em 2010, Love Story, considerada pelo American Film Institute uma das mais emblemáticas histórias de amor de todos os tempos, ganhou uma versão musical na Inglaterra, escrita por Stephen Clark [texto e letras], com música e letras de Howard Goodall.
LOVE STORY, o musical teve sua primeira temporada no Chichester Festival Theatre, em Sussex, Inglaterra, recebeu críticas tão entusiamadas que, ainda em 2010, estreou no West End de Londres [Duchess Theatre], quando recebeu três indicações para o Prêmio Laurence Olivier. O espetáculo ganhou turnês na Holanda e na Rússia [2013-2014], com produções locais. Nos Estados Unidos, teve uma montagem na Filadélfia [2012]. Por enquanto.
O filme, lançado nos EUA em 1970, estrelado por Ali MacGraw e Ryan O’Neal, teve faturamento mundial de U$ 136,4 milhões [atualizado em janeiro de 2012], sobre um orçamento de U$ 2,2 milhões. Desde o final dos anos 1970, todos os calouros de Harvard assistem ao filme, que foi feito no campus daquela universidade. O roteiro da versão cinematográfica nasceu antes do livro. Erich Segal apresentou-o à Paramount, que sugeriu que ele escrevesse antes um livro para ser lançado no Dia dos Namorados [14 de fevereiro no hemisfério norte]. E assim foi. O romance se tornou um best seller imediato e o filme foi lançado no mesmo ano.
Elenco
Protagonistas: Kacau Gomes e Fabio Ventura, com participações especiais de Sergio Menezes, Ronnie Marruda e Flavia Santana, e mais Ester Freitas, Rafaela Fernandes, Suzana Santana, Raí Valadão, Emílio Farias e Caio Giovani, acompanhados por uma por uma orquestra composta por piano, violinos, violoncelo, viola, violão e contrabaixo.
Músicos
André Amaral [piano]
Anderson Pequeno [violino]
Fabio Peixoto [violino]
André Dantas [violão
Matheus Pereira [violoncelo]
Leandro Vasques [contrabaixo]
Stoyan Gomide [viola]
Equipe
Liderada pelo diretor Tadeu Aguiar, a equipe criativa tem Liliane Secco na direção musical; Edward Monteiro no cenário; Ney Madeira e Dani Vidal nos figurinos; coreografia de Alan Resende; Aurélio di Simoni no desenho de luz; Gabriel D’Ângelo no desenho de som; Flavia Rinaldi como diretora assistente; Norma Thiré na coordenação de produção e Eduardo Bakr na produção geral.
LOVE STORY, o musical é apresentado pelo Ministério da Cultura, através da Lei Rouanet, e da Prefeitura do Rio de Janeiro, através Lei Municipal de Incentivo à Cultura – ISS, com patrocínio da Caixa Seguradora e apoio da Simex e da Multiterminais, e produção da Estamos Aqui Produções Artísticas.
LOVE STORY, o musical
100 minutos
Classificação 10 anos
Imperator Centro Cultural João Nogueira
Rua Dias da Cruz 170 Méier – RJ
21 2597 3897
Capacidade 642 pessoas
Preço R$ 60
Sexta e sábado 21h; domingo 19h
www.imperator.art.br
www.ingressorapido.com.br
http://www.jornaldeteatro.com.br/
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Coleção estórias maravilhosas para aprender se divertindo

São 10 peças teatrais completas, direcionadas ao público infanto-juvenil:
•Livro 1 – A onça e a capivara ou Não é melhor saber dividir?
•Livro 2 – Eu compro, tu compras, ele compra
•Livro 3 – A cigarra e as formiguinhas
•Livro 4 – A lebre e a tartaruga
•Livro 5 – O galo e a raposa
•Livro 6 – Todas as cores são legais
•Livro 7 – Verde que te quero verde
•Livro 8 – Como é bom ser diferente
•Livro 9 – O bruxo Esculfield do Castelo de Chamberleim
•Livro 10 – Quem vai querer a nova escola.
O teatro e a dramaturgia - ao contrário das demais ramificações da literatura – transcendem o mero prazer, regalo e deleite da leitura bem como os aspectos educativos e pedagógicos intrínsecos às letras.
É isto que o leitor perceberá tão logo adentre as páginas dos livros que compõem a coleção infanto-juvenil.
A leitura dos livros e a reflexão sobre os seus conteúdos poderão remeter o leitor a um universo só possibilitado pelo teatro.
Não por acaso, esta arte milenar tem sido cultuada por todos os povos, do ocidente e do oriente, desde muitos séculos antes de Cristo. De tão importante, os antigos egípcios e gregos chegaram a vincular o teatro aos rituais destinados a homenagear suas divindades e entes sagrados.
A dramaturgia e o teatro continuam mantendo as características que os tornaram imprescindíveis na antiguidade clássica:
- o auxilio para vencer a timidez e desenvolver a autoestima;
- o aprimoramento da oratória e da dicção;
- a aprendizagem quanto à impostação de voz, a postura, a presença cênica;
- os predicados da argumentação lógica e da reflexão crítica;
insumos que, sem dúvidas, qualificam a participação, o que – convenhamos – não é pouca coisa num ambiente social obliterado pela mediocridade. 

Preferencialmente destinada às crianças e à juventude, os livros atendem a todas as faixas etárias, dos pequenos que ainda engatinham na pré-escola e no ensino fundamental, aos jovens de ideias e propósitos que já romperam a terceira idade.
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