sexta-feira, 30 de abril de 2021

Passaporte da vacina na Europa preocupa quem recebeu a Coronavac

 


Um debate em curso na Europa levou preocupação a brasileiros e moradores de outros países fora da bolha do desenvolvimento que sonham em viajar para o continente após o arrefecimento da pandemia e a expansão do programa de vacinação.

 

A UE (União Europeia) defende que apenas inoculadas com imunizantes aprovados para uso no bloco possam ter acesso ao passe livre do Certificado Digital Verde, que a entidade diplomaticamente evita chamar de passaporte da vacina.

Isso hoje excluiria a Coronavac, fármaco de origem chinesa que é formulado e será fabricado pelo Instituto Butantan, em São Paulo.

Até aqui, a vacina está em cerca de 80% das carteirinhas do Programa Nacional de Imunização, sendo os registros restantes da droga da AstraZeneca/Universidade de Oxford.

É um debate ainda incipiente, e começou de olho nos turistas americanos que possam visitar a Europa durante o verão (inverno no Hemisfério Sul). Há dúvidas sobre o uso de outros parâmetros além da vacinação para o passe digital, mas as tratativas com Washington estão em curso.

É uma discussão que domina conversas em associações como a Iata, que reúne empresas aéreas e já criou um aplicativo para reunir dados de saúde de viajantes com segurança. Afinal de contas, o tráfego aéreo caiu 65,9% no ano passado em todo o mundo.

No sábado, a presidente da Comissão Europeia, órgão executivo da UE, Ursula von der Leyen, afirmou ao jornal The New York Times que "os americanos, até onde sei, usam vacinas aprovadas pela EMA (sigla inglesa para Agência de Medicamentos Europeia)".

"Porque uma coisa é clara. Todos os 27 Estados-membros vão aceitar, incondicionalmente, aqueles que são vacinados com imunizantes aprovados pela EMA", disse Von der Leyen.

Hoje, isso significaria quem recebeu doses da vacina da Pfizer (Alemanha/EUA), Moderna (EUA), Janssen (EUA) ou AstraZeneca (Reino Unido/Suécia). Sob análise na EMA estão a russa Sputnik V, a americana Novavax e a alemã CureVac.

Com o sucesso do programa de vacinação americano, que já atingiu mais de 40% da população adulta em pelo menos uma dose e levou a flexibilizações de uso de máscaras e outras medidas, a UE está de olho numa retomada de seu deprimido setor de turismo.

Instados a explicar melhor as frases da chefe, porta-vozes da Comissão Europeia buscaram dizer que tudo está em fase de estudos ainda.

A rigor, o proposto Certificado Digital Verde dos europeus traz três parâmetros: quem recebeu todo o protocolo de vacinação (duas doses para a maioria das drogas), quem não está contaminado segundo um teste RT-PCR feito pelos governos na chegada e quem já tem atestado de recuperação de Covid-19 nos últimos 180 dias.

Assim, em tese seria possível supor que um brasileiro com o RT-PRC negativo vá poder entrar na Europa sem ser vacinado uma vez que as restrições sejam levantadas. Mas a ênfase de Von der Leyen deixou a dúvida no ar: e se as nações ricas de fato insistirem na vacinação?

Aí os viajantes brasileiros terão problema, dado que até aqui, cerca de 41 milhões dos 58 milhões de doses distribuídas para o Ministério da Saúde são da Coronavac. Nenhum imunizante chinês está sob análise da EMA ou da FDA (Administração de Alimentos e Drogas, a Anvisa americana).

"A comissão pode mudar sua recomendação a partir de consultas de Estados-membros", disse o porta-voz de Leyen, Eric Mamer, em entrevista coletiva na segunda (26).

Questionado pela reportagem sobre como a situação ficaria em caso de a OMS (Organização Mundial da Saúde) aprovar a Coronavac para uso em seu consórcio Covax Facility, a comissão disse que esta é uma questão para os países do bloco decidirem.

As dúvidas não se restringem, por óbvio, aos brasileiros. Além de chineses, chilenos, sul-asiáticos e outros que usam vacinas chinesas, há a questão da Sputnik V, que está sendo aplicada a húngaros --membros da UE.

Mamer se limitou a dizer que "a situação hoje é mais favorável aos viajantes norte-americanos", não só pelo uso de imunizantes aprovados na Europa, mas também pela situação epidemiológica.

Para se qualificar à lista de países que podem ter viagens não-essenciais à UE, hoje restrita a Austrália Nova Zelândia, Tailândia, Coreia do Sul, Singapura e Ruanda, o país precisa não ter tido mais que 25 novos casos de Covid-19 por 100 mil habitantes nas duas semanas passadas.

Na quarta (27), o Brasil teve quase 7.000 casos por 100 mil habitantes.

A discussão se espraia pelo mundo, assim como questionamentos éticos acerca da criação de cidadãos divididos por categorias sanitárias. Não é algo fácil.

Em Hong Kong, nesta quinta (29) serão abertos bares e restaurantes pela primeira vez desde novembro. Mas o governo local estipulou subcategorias de restrições que dependem da natureza e do tamanho do estabelecimento, o que mesmo os usualmente disciplinados honcongueses não acham factível.

Um bar pode ter duas pessoas por mesa com metade da capacidade total e funcionar até 2h. Restaurantes, por sua vez, têm licenças de quatro a seis ocupantes por mesa e horários que vão das 22h à meia-noite.

Tudo isso a depender do grau de imunização de funcionários e clientes, aferido por um aplicativo que diz se a pessoa tomou uma ou duas doses --no território, há Coronavac e vacina da Pfizer disponíveis.

Ainda assim, os passaportes de imunidade parecem uma inevitabilidade comercial. O campeão mundial de imunização, Israel, já utiliza o esquema de forma doméstica.

Nos EUA, há uma miríade de passes regionais com informações distintas (vacinação, testagem), e a OMS trabalha com o tecnológico governo da Estônia numa forma de integrar dados aos passaportes com chips (caso do Brasil).

Igor Gielow, Folhapress


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quinta-feira, 29 de abril de 2021

Em novo livro, Bill Gates escreve sobre formas de evitar tragédias ambientais



Na obra Como evitar um desastre climático, o bilionário norte-americano Bill Gates propõe um plano, a um só tempo audacioso e pragmático, para combater o aquecimento global e reduzir a zero as emissões de gases de efeito estufa


Os cientistas advertiram que uma pandemia de grandes proporções era inevitável. Mas nenhum país do mundo tomou as providências necessárias. Para o empresário e filantropo norte-americano Bill Gates, estamos no mesmo ponto hoje, com as mudanças climáticas, em que estávamos anos atrás com as pandemias. Não deveríamos cometer o mesmo erro, pois será fatal para o destino do planeta. Gates se tornou um dos mais importantes ativistas da luta contra o aquecimento global e acaba de lançar o livro Como evitar um desastre climático — As soluções que temos e as inovações necessárias (Ed. Cia das Letras).

Tudo começou no início dos anos 2000, quando Gates e a mulher, Melinda, ensaiavam os primeiros movimentos para criar a fundação filantrópica com objetivo de ajudar as populações pobres de vários pontos do mundo. Viajaram para lugares de baixa renda na África subsaariana e no Sul da Ásia na expectativa de aprender mais sobre mortalidade infantil, HIV e outros problemas.

No entanto, ao sobrevoar as grandes cidades, Gates olhava pela janela e indagava: por que é tão escuro ali? Onde estão as luzes que veria se estivesse em Nova York, Paris ou Pequim? Ficou sabendo que cerca de 1 bilhão de pessoas não contava com acesso confiável a eletricidade e que metade delas vivia na África subsaariana. Na Índia, encontrou o mesmo panorama. “A única solução que eu podia imaginar era tornar a energia limpa tão barata que o país todo a preferisse aos combustíveis fósseis.”

Mas o que é o efeito estufa? Bill Gates utiliza a experiência cotidiana do aquecimento dos carros sob a exposição do sol para ilustrar o que ocorre em uma escala muito mais ampliada na atmosfera do planeta. O para-brisa permite a entrada da luz solar, depois retém parte dessa energia. “Por isso, o interior do veículo fica muito mais quente do que a temperatura externa.”

Em uma escala ampliada, os gases de efeito estufa retêm o calor e elevam a temperatura média da superfície terrestre. Quanto maior a quantidade de gases, mais a temperatura sobe. E o pior, observa Gates, é que, uma vez na atmosfera, os gases de efeito estufa permanecem ali por muito tempo. Os cientistas estimam que cerca de um quinto de dióxido de carbono emitido hoje continuará no ar daqui a 10 mil anos.

O dióxido de carbono não é o único gás que provoca efeito estufa, mas é o mais comum. Além dele, existem outros, como é o caso do óxido nitroso e do metano. No entanto, o dióxido de carbono tem uma característica que agrava as consequências de sua ação: é o que permanece mais tempo na atmosfera.

Quase todas as atividades humanas provocam efeito estufa: ligar o ar-condicionado, deslocar-se de carro, viajar de avião, fabricar objetos de plástico, transportar alimentos de caminhão, ligar a geladeira, usar cimento para construir casas, usar aquecedor, desmatar para cultivar gado. Será, portanto, necessário mudar os hábitos de consumo, as fontes de energia, as políticas públicas e os modelos de negócios em um período relativamente curto para conter o aquecimento global.

Gates faz as contas: 27% de 51 bilhões de toneladas atuais são provocados pela maneira como ligamos as coisas na tomada; 31% decorre de como fabricamos as coisas; 19% é consequência de como cultivamos as coisas; 16% vem de como transportamos as coisas; e 7% vem de como esfriamos e aquecemos as coisas.

Para ele, o desafio é saltar dos 51 bilhões de toneladas de gases de efeito estufa que o mundo lança na atmosfera atualmente para zero. O prazo para alcançar a meta ambiciosa é 2050. E, como os gases de efeito estufa permanecem na atmosfera por tanto tempo, o planeta continuará quente por muitos anos, mesmo depois de chegarmos a zero.

Se não conseguirmos reduzir o aquecimento global, as consequências serão as que vemos nas ficções científicas distópicas e estamos vendo espalhadas por vários países do mundo: furacões; redução das safras de milho e de trigo na Europa; diminuição de 20% das áreas cultiváveis na África; secas extremas na China, que fornece cerca de um quinto de cereais para o planeta; crise alimentar, com encarecimento dos itens essenciais; aumento de queimadas; derretimento da calota polar e enchentes sem aviso.

Já elevamos a temperatura em pelo menos 1ºC desde o período pré-industrial e, se não reduzirmos as emissões, provavelmente teremos um aquecimento de 1,5ºC a 3ºC até meados deste século, e entre 4ºC e 8ºC até o fim dele, adverte Bill Gates.

Os efeitos do aquecimento global foram tratados, exaustivamente, no livro Terra inabitável, de David Wallace-Wells. Mas o mérito do livro de Bill Gates está em avançar na direção de não apenas constatar e prever, mas, principalmente, de formular um plano para evitar o desastre climático. Não é uma utopia de um ambientalista; é um plano realista de um dos homens mais ricos do mundo, com uma cabeça de engenheiro, empresário e filantropo. “A chave para lidarmos com as mudanças climáticas é tornar a energia limpa tão barata e confiável quanto a obtida por combustíveis fósseis”, comenta Gates no livro.

Será difícil? Sem dúvida, responde Gates. Será a mudança mais ambiciosa da história da humanidade.

Mas, ao mesmo tempo, a crise representa uma oportunidade de negócios: “É também porque se trata de uma oportunidade econômica imensa: países que construírem empresas e indústrias de carbono zero eficientes liderarão a economia global das décadas seguintes”.

Desmatamento preocupante

“Mais hambúrgeres em um lugar correspondem a menos árvores em outro”, escreve Bill Gates em Como evitar o desastre climático. Ele estabelece uma relação direta entre a criação de animais para alimentação, a agricultura e o desmatamento. As derrubadas não ocorrem pelas mesmas razões em todos os lugares. E, neste sentido, o país ocupa um lugar de destaque.

No Brasil, a causa mais determinante para a destruição da floresta amazônica nas últimas décadas é a criação de pastagens para o gado. As florestas brasileiras se reduziram em 10% desde 1990. “E, como o alimento é uma mercadoria global, o que é consumido em um país pode levar a mudanças no uso da terra em outro”, explica Bill Gates. “Conforme o mundo ingere mais carne, o desmatamento na América Latina se acelera.”

Como interromper o processo de aceleração das mudanças climáticas? A estratégia mais eficiente é parar de cortar tantas árvores. O desafio será produzir 70% mais alimento para prover as necessidades do planeta e, simultaneamente, reduzir as emissões e lutar para que sejam eliminadas inteiramente: “Isso exigirá inúmeras mudanças, incluindo novos métodos de fertilizar plantações e criar animais, menos desperdício de alimentos e uma mudança de hábito entre as populações dos países ricos — diminuir o consumo de carne, por exemplo”.

No Correio Braziliense


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